Cerca 60% dos restaurantes no Japão ainda pedem que funcionários usem máscara Publicado em 30 de março de 2023, em Sociedade Restaurantes continuaram a pedir que funcionários usassem máscara mesmo após o governo central ter relaxado as diretrizes sobre o item de proteção em 13 de março, mostra pesquisa. Compartilhar A pesquisa sobre uso de máscaras por funcionários de restaurantes foi conduzida via internet entre 20 e 26 de março (ilustrativa/banco de imagens) Cerca de 60% dos restaurantes no Japão ainda estão instruindo seus funcionários a usar máscara, mesmo após o governo central ter relaxado as diretrizes sobre o item de proteção em 13 de março, de acordo com a Cookbiz sediada em Osaka, que opera um site de busca de empregos nesse tipo de estabelecimento.Publicidade De acordo com os resultados divulgados na quarta-feira (29), cerca de 59.2% dos restaurantes pesquisados responderam que continuaram a “instruir” seus funcionários a usar máscara após 13 de março, enquanto 34% afirmaram que agora eles “deixam a decisão por conta deles”. A pesquisa foi conduzida via internet entre 20 e 26 de março, visando gerentes e chefes de funcionários em restaurantes a nível nacional, e 130 respostas válidas foram recebidas. Em relação às máscaras dos clientes, a resposta mais comum, a 62.3%, foi que eles costumavam pedir que usassem ao entrar no restaurante, mas pararam de fazer isso agora. Por outro lado, 6.2% dos restaurantes ainda estão pedindo que os clientes usem o item de proteção quando entram ou saem do estabelecimento.Artigos relacionados... Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima Japão adota sanções adicionais contra a Rússia Em relação às partições e outras medidas para bloquear a disseminação de gotículas, mais da metade dos restaurantes havia decidido removê-las, com 38.5% dizendo que eles haviam removido as proteções “parcialmente” e 17.7% que as eliminaram “completamente”. Fonte: Mainichi Compartilhar + lidas agora > > #1 Polimento dos faróis: teste de 2 produtos de fácil aplicação #2 Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido #3 Previsões astrológicas para junho, mês que começa o verão #4 O que é a geração Alpha? 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Compartilhar O Kremlin (banco de imagens) A Rússia anunciou uma política de exigir que empresas originárias de “países não amigáveis” que estão vendendo seus ativos e saindo do país façam uma certa quantia de “doações voluntárias” para o orçamento russo.Publicidade O governo russo anunciou a exigência na segunda-feira (27) para empresas dos EUA, países europeus e Japão, dentre outros, os quais foram designados por Moscou como “nações não amigáveis” após sua invasão à Ucrânia. Acredita-se que Moscou esteja tentando evitar que companhias com capacidades avançadas de tecnologia deixem a Rússia ao aumentar o custo de saída, enquanto que simultaneamente garante fundos para a guerra. O comitê de investimento estrangeiro do governo russo introduziu a política em 2 de março. Ela foi uma revisão daquela anunciada no mês de dezembro em relação a “doações voluntárias” por empresas estrangeiras que deixam a Rússia.Artigos relacionados... Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima Japão adota sanções adicionais contra a Rússia A nova política exige que companhias de países não amigáveis doem pelo menos 5% do valor avaliado de seus ativos para o orçamento russo quando saem do país. No caso de vender suas operações russas a descontos de mais de 90%, a quantia a ser paga para a tesouraria do país será de pelo menos 10% do valor avaliado. De acordo com base de dados da Escola de Economia de Kiev da Ucrânia, que examina tendências de companhias estrangeiras que operam na Rússia, mais de 1,2 mil empresas de fora continuam a operar no país. Das 466 companhias que anunciaram suas saídas da Rússia após a invasão, apenas 207 concluíram os procedimentos necessários para isso, incluindo a venda de seus ativos, de acordo com a base de dados. Acredita-se que a Rússia esteja enfrentando dificuldades para garantir novas fontes de lucros em meio à incerteza que tem seguido sua dependência cada vez maior de exportações de petróleo e gás natural, devido a sanções impostas pelos EUA e Europa. Fonte: Yomiuri