Japão marca 28 anos do ataque com gás sarin ao metrô de Tóquio

O ataque ao sistema do metrô de Tóquio matou 14 pessoas e deixou mais de 6 mil feridos.

Imagens de 20 de março de 1995 (NHK)

O Japão marca nesta segunda-feira (20) vinte e oito anos desde o ataque com gás sarin do culto AUM Shinrikyo ao sistema de metrô de Tóquio que matou 14 pessoas e deixou mais de 6 mil feridos, em uma época quando um outro grupo religioso controverso continua a atrair atenção pública após a morte a tiros do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe.

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Na estação de Kasumigaseki na capital japonesa, funcionários fizeram 1 minuto de silêncio em uma cerimônia às 8h, horário quando o ataque mortal foi lançado em vagões do metrô no dia 20 de março de 1995.

Ao todo, 5 vagões foram atacados simultaneamente em 3 linhas separadas durante o rush da manhã, causando caos nas estações e paralisando a rede de metrô na capital.

O fundador do culto catastrófico, Shoko Asahara, e 12 ex-membros do AUM foram executados por enforcamento no ano de 2018.

Entre os participantes da cerimônia e também levando flores estava Shizue Takahashi, cujo marido, vice-chefe na estação de Kasumigaseki, morreu no incidente.

Takahashi, de 76 anos, lidera um grupo de vítimas que vem pedindo ao governo que estabeleça uma instalação para manter e revelar registros do ataque.

Ela também alertou que enquanto a consciência pública sobre cultos esteja aumentando, problemas surgindo de grupos religiosos problemáticos “podem se repetir” sem registros “adequadamente preservados”.

O alegado assassino de Abe, Tetsuya Yamagami, disse aos investigadores que ele tinha rancor da Igreja da Unificação, um grupo religioso conhecido por suas solicitações agressivas de doações, e acreditava que Abe tinha ligações com ele.

O ex-primeiro-ministro foi morto com um tiro em julho do ano passado enquanto fazia discurso em campanha eleitoral.

Fonte: Mainichi

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Patrulhamento em Gunma está sendo feito em 13 idiomas

Publicado em 20 de março de 2023, em Sociedade

As viaturas da polícia estão com áudios de 13 diferentes idiomas para patrulhamento de prevenção de acidentes e crimes.

Início do patrulhamento usando 13 idiomas nos veículos da polícia de Gunma (Yomiuri)

A Polícia da Província de Gunma iniciou as atividades de patrulhamento em línguas estrangeiras neste mês, informou o jornal Yomiuri no domingo (19). 

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Os residentes estrangeiros representam cerca de 3% da população da província, sendo que muitos deles ainda não compreendem o idioma japonês, por isso, estão sendo informados sobre a prevenção de acidentes e para que forneçam informações quando perceberem uma pessoa suspeita.  

Os áudios foram gravados em 13 idiomas diferentes, incluindo o português, ucraniano, vietnamita e outros, os quais são reproduzidos pelo alto-falante dos veículos de patrulha da polícia. Tiveram a colaboração dos alunos da Universidade de Gunma.

Segundo o governo de Gunma, até 31 de dezembro são 65.326 estrangeiros, um aumento de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado e recorde. 

Os estrangeiros de nacionalidades específicas costumam se reunir em determinadas cidades, por isso, a polícia escolhe o idioma a ser transmitido, como no caso de Oizumi, onde há muitos brasileiros. Os áudios como “avise o 110 quando ver uma pessoa suspeita” ou “dirigir embriagado é crime”, são colocados para os brasileiros.   

De acordo com a polícia da província, o patrulhamento usando línguas estrangeiras não é inédito no país, pois Saitama foi a pioneira, mas em número de idiomas é o maior.  

A cerimônia oficial foi realizada em 1.º deste mês, na sede da Polícia da Província de Gunma, quando 4 viaturas da polícia realizaram patrulha em japonês, inglês e ucraniano, pedindo para que as portas e janelas das casas fossem trancadas.

Fonte: Yomiuri

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