Prefeitura de Gifu não pagou empresas e ainda errou na conta dos juros de atraso

Prefeitura de Gifu pagou juros a mais para empresas terceirizadas cujos pagamentos estavam atrasados.

Imagem: Tokai TV

Descobriu-se que a prefeitura da cidade de Gifu (província homônima) calculou errado os juros sobre pagamentos atrasados ​​e pagou a mais devido ao problema do atraso no pagamento à empresas prestadoras de serviços.

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Em 3 de fevereiro, a prefeitura de Gifu anunciou que houve 238 casos de pagamentos não efetuados ou atrasados ​​ao longo dos cinco anos a partir do ano fiscal de 2017, totalizando aproximadamente 61 milhões de ienes, relativos ao pagamento de serviços terceirizados de limpeza de canais de drenagem.

Os valores foram pagos em 1º de fevereiro, juntamente com juros devido a pagamento em atraso de aproximadamente 1 milhão de ienes, mas se descobriu que um total de 40.300 ienes, que foi pago a 22 empresas, foi depositado a mais erroneamente, segundo o noticiário da Tokai TV nesta terça (1).

A prefeitura explicou que o motivo do erro de cálculo foi “porque o pagamento atrasou mais 10 dias” e pedirá às empresas devolverem o dinheiro.

Fonte: Tokai TV

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Condenado homem que recebeu ¥46 milhões por engano da prefeitura

Publicado em 1 de março de 2023, em Comportamento, Crime

Réu que transferiu indevidamente 46,3 milhões de ienes enviados por engano pela prefeitura foi condenado.

Imagem: KRY

Um homem acusado de transferir fraudulentamente 46,3 milhões de ienes, que foram depositados por engano pela prefeitura de Abu (Yamaguchi), para outra conta, foi condenado a três anos de prisão e cinco de suspensão condicional.

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O réu Sho Taguchi, 25, residente em Abu (Yamaguchi), foi condenado na terça (28).

De acordo com a acusação, entre 8 e 18 de abril do ano passado, Taguchi não notificou o banco de que a prefeitura havia transferido por engano 46,3 milhões de ienes e usou serviços bancários online para fornecer informações falsas ao banco para transferir o dinheiro para outra cassino online. O dinheiro era destinado a pagamento de subsídio para famílias.

No julgamento, Taguchi admitiu os fatos, dizendo: “Não há dúvida de que eu fiz a transferência”. A defesa alegava que as informações fornecidas não eram falsas e a decisão do juiz não era a prevista pela constituição.

A promotoria exigiu uma pena de 4 anos e 6 meses de prisão para Taguchi, apontando que foi um crime ousado e malicioso em que ele usou os valores que foram transferidos por engano para o cassino online como se fosse seu próprio dinheiro.

“O réu negligenciou a obrigação de notificar o banco sobre o fato de que o dinheiro foi transferido incorretamente”, disse o juiz Suguru Komatsumoto, que concedeu a suspensão condicional, considerando que a prefeitura recuperou o valor total.

Fonte: TNC

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