Presos estrangeiros em Gunma, o maior número do país pelo 4.º ano consecutivo

Com o aumento da comunidade vietnamita, o maior número foi de residentes desse país, mas também em menor número, presos brasileiros.

Foto meramente ilustrativa de homem preso (Pexels)

A Polícia da Província de Gunma informou que foram detidos 338 estrangeiros no ano de 2022, excluindo os com visto permanente, o que mostra uma queda de 54 pessoas em relação ao ano anterior.

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A proporção de presos é de 10% em relação ao total de estrangeiros presos no Japão, sendo que Gunma teve o maior número do país pelo quarto ano consecutivo. Mas, a análise mostra que nos últimos 10 anos, sempre está em 1.ª a 4.ª posição no número de estrangeiros detidos.

Os 3 maiores números de presos, por país de origem, são:

  • 162 vietnamitas 
  • 30 filipinos 
  • 27 brasileiros 

A classificação mostra que 125 estrangeiros foram presos por overstay (permanência ilegal), 67 por roubos e furtos, e 50 por crimes violentos.

O número de crimes descobertos foi de 728 casos, representando 13% de todos do país. Entre eles se destacam um latrocínio seguido de incêndio na cidade de Midori e de uma quadrilha de furtos de carros.

A Polícia da Província de Gunma criou 3 novas seções na reforma organizacional a fim de combater os crimes das comunidades estrangeiras: 

  • Contramedidas integrais aos crimes dos estrangeiros, com intérpretes 
  • Equipe de investigação móvel para resposta inicial às investigações criminais
  • Apoio à investigação criminal, especializado na coleta e análise de evidências objetivas

“A taxa continua alta a cada ano e a situação é difícil. Faremos o possível para garantir a segurança dos cidadãos da província, incluindo os residentes estrangeiros, maximizando os pontos fortes das 3 novas seções”, disse um porta-voz da polícia.

Fonte: Jomo News

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Drone dos EUA cai no Mar Negro após interceptação russa

Publicado em 15 de março de 2023, em Notícias do Mundo

O MQ-9 estava conduzindo operações de rotina em espaço aéreo internacional quando foi interceptado e atingido por uma aeronave russa, resultando em queda e perda completa, disse a força aérea americana.

Um MQ-9 Reaper em combate (ilustrativa/Wikimedia Commons/Lt. Col. Leslie Pratt)

Um drone de vigilância militar dos EUA, o MQ-9, caiu no Mar Negro na terça-feira (14) após ser interceptado por caças russos, no primeiro incidente do tipo desde a invasão de Moscou à Ucrânia há mais de 1 ano.

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O Pentágono disse que um dos caças russos Su-27 atingiu a hélice do drone, tornando-o inoperável, enquanto o Ministério da Defesa da Rússia culpou “manobra expressiva” do veículo aéreo não tripulado pela queda e disse que seus caças não entraram em contato com ele.

O Comandante Supremo Aliado na Europa da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), o general dos EUA Cristopher Cavoli, informou os aliados da aliança sobre o incidente, o qual foi energicamente condenado pela Casa Branca e o Pentágono, que alertou sobre o risco de escalada.

O Departamento do Estado disse que estava convocando o embaixador da Rússia devido ao incidente.

Várias horas antes da colisão, caças russos jogaram combustível sobre o MQ-9, possivelmente tentando cegá-lo ou danificá-lo, e voaram em frente ao veículo aéreo não tripulado em manobras inseguras, disseram as forças dos EUA.

“Nosso MQ-9 estava conduzindo operações de rotina em espaço aéreo internacional quando foi interceptado e atingido por uma aeronave russa, resultando em queda e perda completa”, disse em uma declaração o general da Força Aérea dos EUA, James Hecker, que supervisiona o órgão na região.

Enquanto os EUA não estivessem com navios de guerra no Mar Negro, aeronaves de vigilância vem sobrevoando rotineiramente dentro e em torno da área.

As forças dos EUA disseram que o incidente seguiu um padrão de comportamento perigoso por parte de pilotos russos operando perto de aeronaves conduzidas pelos EUA e seus aliados, incluindo sobre o Mar Negro, que fica entre a Europa e a Ásia e banha países incluindo Rússia e Ucrânia.

Fonte: Asia Nikkei

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