Fabricante de chips Rapidus terá subsídio adicional de ¥260 bilhões do governo japonês

A Rapidus já tinha assegurado um valor inicial de ¥70 bilhões de fundos do governo.

O consórcio Rapidus é formado por empresas como a Toyota, Sony e Kioxia (NHK)

De acordo com reportagem da rede NHK nesta terça-feira (25), o governo do Japão planeja conceder uma segunda rodada de fundos para um novo consórcio de semicondutores da nação.

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Fontes dizem que o Ministério da Indústria concederá à Rapidus ¥260 bilhões (US$1.9 bilhão). O dinheiro será investido em uma nova fábrica na província de Hokkaido.

A companhia foi formada no ano passado, com investimentos da Toyota Motor, da gigante das telecomunicações NTT, do Grupo Sony e outros. A meta é aumentar a produção doméstica de semicondutores.

Fabricantes do Japão ficam bem atrás de rivais em outros países no campo de chips avançados. A Rapidus está visando produzir em massa os dispositivos mais avançados do mundo.

O ministério já forneceu suporte financeiro de ¥70 bilhões (US$522 milhões) para a Rapidus. Autoridades indicaram ao mesmo tempo que fabricação doméstica de chips aumentaria a segurança econômica do Japão.

O mais recente suporte financeiro deve ser gasto principalmente em uma linha de produção na fábrica. A companhia planeja construir uma linha de testes em 2025, visando produção em massa em torno de 2027.

A meta é a fabricação em larga escala de chips de 2 nanômetros que são essenciais nas indústrias de próxima geração, incluindo de veículos autônomos e inteligência artificial.

A corrida global para circuitos ultrafinos de alto desempenho é liderada pela TSMC de Taiwan, a Samsung da Coreia do Sul e a Intel dos EUA.

O ministério diz que tem a intenção de considerar fazer futuros investimentos na nova fábrica se necessário.

Fonte: NHK

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No corredor da morte, condenado pede novo julgamento mas foi recusado

Publicado em 25 de abril de 2023, em Sociedade

O japonês condenado à pena de morte pediu novo julgamento mas foi recusado e disse que vai apelar.

Foto meramente ilustrativa de uma cela na penitenciária (PxFuel)

O japonês 植松聖, 33 anos, condenado à pena de morte pelo crime de assassinato em massa, cometido em 2016, entrou com um pedido de novo julgamento no Tribunal Distrital de Yokohama, o qual foi indeferido.

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Ele foi condenado à pena capital em 2020, acusado de assassinato de 19 pessoas residentes em uma instituição de cuidados portadores de deficiência, na cidade de Sagamihara (Kanagawa). Outras 26 pessoas ficaram feridas com facadas. Esse crime hediondo teve enorme repercussão na sociedade.

De acordo com o advogado do condenado, em declaração feita na segunda-feira (24), depois que a sentença lhe foi dada, ele entrou com essa petição, mas foi rejeitada em 18 deste mês, argumentando não ter motivo para realizar um novo julgamento. 

O motivo do pedido foi que “ele quer ter contato com pessoas de fora (da penitenciária)”. Ao saber da decisão teria dito que “não é possível, estou desapontado”. Não satisfeito, ele pretende entrar com recurso imediato, disse o advogado, embora não tema a execução

Fontes: Mainichi, Yomiuri e ANN

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