OMS alerta contra uso de adoçantes para controle de peso

Adoçantes não oferecem benefícios a longo prazo na redução de gordura corporal e podem aumentar o risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade em adultos, diz a OMS.

Homem colocando adoçante em sua xícara de chá (ilustrativa/banco de imagens)

Adoçantes sem açúcar, como sacarina e estévia, não devem ser usados para controle de peso, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) na segunda-feira (15).

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A recomendação inclui todos os adoçantes sintéticos e de ocorrência natural ou modificados que não são classificados como açúcares, disse a OMS em sua nova diretriz.

Adoçantes são alternativas de baixa ou sem caloria ao açúcar comum e geralmente são comercializados como auxiliadores na perda de peso ou para manter o peso saudável.

Eles incluem o acesulfame K, aspartame, advantame, ciclamatos, neotame, sacarina, suclarose, estévia e derivados da estévia.

A recomendação da OMS não se aplica a pessoas com diabetes preexistente.

Em sua diretriz, a OMS também alerta contra o uso de tais adoçantes para reduzir o risco de enfermidades não transmissíveis como hipertensão e doença cardíaca.

O uso de adoçantes sem açúcar não confere qualquer benefício a longo prazo na redução de gordura corporal em adultos ou crianças, disse a OMS em sua recomendação, que é baseada nas descobertas de uma “revisão sistemática de evidência disponível”.

Resultados da revisão também sugerem que pode haver efeitos indesejáveis em potencial em decorrência do uso a longo prazo de adoçantes, incluindo o risco aumentado de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade em adultos.

Adoçantes não são fatores dietéticos essenciais e não têm valor nutricional.

A OMS disse que a recomendação não se aplica a produtos de cuidado pessoal e higiene que contêm adoçantes sem açúcar como pasta de dente, creme facial e medicamentos.

Fonte: Channel News Asia

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Mulher é presa em frente ao consulado americano: tinha cano com pólvora

Publicado em 16 de maio de 2023, em Sociedade

Ela foi presa em flagrante e o conteúdo do cano está sendo analisado.

Consulado americano onde teve a ocorrência (Ryukyu Shimpo)

Por volta das 9h30 de segunda-feira (15), a polícia teve que suprimir uma ocorrência em frente ao Consulado Geral dos Estados Unidos, na cidade de Urasoe (Okinawa).

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“Isto está cheio de pólvora”, teria dito a mulher segurando um cano metálico. Segundo a polícia, ela tem cerca de 40 anos, e é pesquisadora de borboletas de uma instituição de Okinawa, na vila Higashi.

Foi presa em flagrante por obstruções da atividade da vigilância do consulado americano

De acordo com as testemunhas, por volta das 10h, os policiais disseram para as pessoas se afastarem porque a mulher “poderia ter explosivo”. 

O conteúdo do cano que a mulher segurava está sendo detalhadamente analisado.  

Não há relato de pessoas feridas ou outros danos. A polícia não informou qual foi a motivação dessa mulher em ameaçar o consulado americano.

Fontes: Okinawa Times e Ryukyu Shimpo

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