Foto da brasileira vítima de assassinato ou latrocínio (FNN)

Passadas quase duas semanas, a família enlutada da brasileira Roseli Almeida Aihara (アイハラ・アルメイダ・ロゼリ), encontrada morta em 3 deste mês, na cidade de Suzuka (Mie), continua sem saber quem foi o perpretador.

“Espero que seja preso o mais rápido possível ou que se entregue. Não consigo perdoá-lo”, disse a filha caçula que mora em Yokkaichi (Mie), junto com o pai e a irmã.

Ainda não há notícias da polícia em relação à investigação desse caso de latrocínio. 

Por que acusam o marido

Como as filhas já disseram em entrevistas anteriores, o pai e elas cooperaram com a investigação. No entanto, não faltam comentários nos posts das redes sociais acusando-o, o que as deixa com raiva.

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O estopim para esses comentários parece ter sido o fato da polícia ter sido chamada para um problema em casa, quando Roseli ainda vivia com a família, em novembro do ano passado.

“Meu pai faz compras no Costco e tem um estoque. Como a minha mãe pegou as coisas sem permissão, como se ela tivesse comprado, a situação ficou a ponto de chamar a polícia”, explicou a filha caçula, dizendo que tudo ficou resolvido depois dos policiais terem visto a casa.

Foi depois disso que a mãe delas resolveu se mudar.

Depois do crime que tirou a vida da Roseli, todos da família foram até a delegacia espontaneamente por causa dessa ocorrência em novembro. 

Marido parece saber algo

A família afirma que não tem nada a ver com o crime. O marido disse que tem uma ideia de que Roseli estivesse envolvida em algum incidente mas se conteve em dar detalhes. “É melhor não falar sobre isso, pois não sabemos se é verdade”, traduziu a filha sobre o que o pai disse.

A filha caçula disse que “embora estivéssemos afastadas da minha mãe, queríamos que ela fosse feliz, que vivesse uma vida feliz”.

A polícia continua seguindo as pistas das imagens das câmeras de segurança e das testemunhas que disseram ter visto um homem e um carro nas imediações na noite do crime.

Fonte: FNN