Cerca da metade dos homens elegíveis tirou licença paternidade no Japão em 2022

O período médio de licença foi de 43.7 dias. Cerca de 60% dos entrevistados ficaram em casa por um mês ou mais.

O período médio de licença paternidade no Japão foi de 43.7 dias (ilustrativa/banco de imagens)

Uma pesquisa realizada pela maior organização de negócios do Japão mostra que metade dos trabalhadores do sexo masculino elegíveis tirou licença paternidade no ano passado, representando alta de 18,2 pontos percentuais em comparação ao anterior.

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A Federação de Negócios do Japão, também conhecida como Keidanren, conduziu a pesquisa de abril ao início de maio e 278 empresas responderam.

O período médio de licença foi de 43.7 dias. Cerca de 60% dos entrevistados ficaram em casa por um mês ou mais.

Uma revisão legal que entrou em vigor em outubro de 2022 concede aos homens trabalhadores até 4 semanas de licença paternidade. Antes disso, relativamente poucos homens tiraram licença após o nascimento de seus filhos.

A tendência do ano passado para períodos relativamente longos foi maior em empresas de grande porte.

A companhia de sistemas de impressão Toppan vem encorajando trabalhadores a tirarem licença paternidade. Três de seus 4 funcionários elegíveis fizeram isso durante o último ano fiscal.

A empresa comercial Itochu paga ajuda de custo àqueles que tiram pelo menos 4 semanas dentro de 1 ano após seus filhos terem nascido.

Entretanto, os números vêm caindo em empresas de pequeno porte que têm não mais do que 300 funcionários. Apenas 1 em cada 3 homens que tirou licença nessas companhias ficou em casa por um mês ou mais. Quarenta e seis por cento ficaram menos de 5 dias.

Shigeya Suzuki, diretor do Departamento de Legislação do Trabalho da Keidanren, cita uma severa escassez de mão de obra que afeta o setor de empresas de pequeno porte, e diz que é importante que o setor privado revise sistemas de negócios e práticas que levam a longas horas de trabalho.

Ele acrescentou que a tendência dos homens tirarem licença paternidade beneficiará eventualmente a economia japonesa através de sua contribuição para a igualdade de gênero.

Fonte: NHK

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Garota de 13 anos gasta US$64 mil em jogos de celular, a economia inteira da família

Publicado em 12 de junho de 2023, em Ásia

A adolescente gastou cerca de US$64 mil de janeiro a maio através do cartão de débito de sua mãe.

O vício em jogos entre jovens de tornou tão prevalente na China que levou o governo a tomar ação (ilustrativa/banco de imagens)

Uma adolescente de 13 anos na China gastou cerca de US$64 mil do dinheiro de seus pais em jogos para celular neste ano, valor economizado pela família até agora.

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Gong Yiwang teve conhecimento da onda de gastos no fim de maio após receber um telefonema de uma professora do conselho estudantil da filha, a qual temia que a adolescente estava viciada em jogos, de acordo com o Elephant News, um canal de TV regional na província de Henan.

Quando Gong foi verificar sua conta bancária, percebeu que o saldo era de apenas 7 cents.

Ela descobriu depois que de janeiro a maio, sua filha havia gastado cerca de US$16,8 mil comprando contas de games e quase US$30 mil em aquisição de jogos, de acordo com o Elephant News. A garota também transferiu dinheiro para pelo menos 10 colegas de classe que queria comprar games por conta deles, levando o valor total para cerca de US$64 mil.

“Nunca imaginei que uma adolescente de 13 anos poderia fazer isso”, disse Gong ao Elephant News. “Estou chocada, parece que minha cabeça vai explodir”.

Chorando enquanto falava, a filha de Gong disse ao Elephant News que ela havia conectado o cartão de débito de sua mãe ao seu celular, mas não sabia de onde o dinheiro vinha ou quanto ela estava gastando. Ela disse que lembrou da senha da conta em uma ocasião anterior quando pediu para comprar algo.

Ela disse que seus colegas descobriram seu novo poder de gasto e a incomodavam por dinheiro.

“Se eu não enviasse a eles, eles me incomodavam o dia todo. Se eu dissesse para a professora, temia que ela contasse aos meus pais e eles ficariam bravos”, disse a adolescente.

Ela também deletou registros de chats e de transações para esconder os pagamentos de seus pais, de acordo com a rede de TV.

A história da adolescente viralizou na China no fim de maio, com mais de 140 milhões de visualizações na Weibo, o Twitter do país asiático.

O vício em jogos é tão prevalente na China que o país introduziu restrições na internet sobre adolescentes e crianças. Adolescentes não devem jogar videogames por mais de 3 horas por semana, uma meta que o governo chinês disse estar progredindo de forma estável.

Fonte: Insider

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