Genro da brasileira assassinada em Mie revela que agiu sob ameaça

O amasiado com a filha da brasileira assassinada começou a falar e teria dito que agiu sob ameaça do sogro.

Fotos dos 3 presos, sendo o genro o da esq. (24 de maio, FNN)

Em relação ao crime de assassinato ou de latrocínio da brasileira Roseli Almeida Aihara, 46 anos, em 3 de maio, por volta das 22h, na cidade de Suzuka (Mie), a polícia apresentou mais informações.

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Foram presos em 23 de maio e ainda estão sob investigação o marido da vítima, プラテス・アルメイダ・デメルソン, 48, a filha mais velha アイハラ・アルメイダ・キンベリ・カオリ, 25, e o genro ハコザキ・ルカス・ハルユキ, 23, todos de Yokkaichi (Mie) e que viviam sob o mesmo teto. 

Segundo uma fonte do jornal Yomiuri, na matéria de segunda-feira (5), inicialmente os 3 negaram as suspeitas, mas, um deles, o amasiado da filha da vítima, Hakozaki, resolveu começar a falar. “Ele ameaçou causar danos à minha família no Brasil, então decidi seguir suas ordens”, teria dito em relação ao sogro.

Segundo a polícia, já se sabe que os 3 estiveram no local do crime, em 2 carros, e que Kaori, a filha, teria ficado à espreita. Mas, ainda não revelou quais foram os papéis de cada um no crime.

A polícia encontrou a bolsa da vítima jogada e pegando fogo, em um local na província de Gifu. No dia seguinte ao assassinato foram sacados cerca de 900 mil ienes do cartão de crédito da Roseli, em uma ATM de Yokkaichi (Mie), segundo a polícia.

Um deles teria confessado que pediam dinheiro à vítima, Roseli, porque estavam com aluguel ou aluguéis atrasados do imóvel onde residiam juntos em Yokkaichi.

A polícia acredita que os 3 teriam descartado e tentado incendiar a bolsa para a omissão de provas.

Fonte: Yomiuri Shimbun

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Jovens com tatuagens poderão entrar para as Forças de Autodefesa do Japão

Publicado em 5 de junho de 2023, em Sociedade

A atual diretriz proíbe pessoas de se candidatar para ser um cadete das Forças de Autodefesa se tiverem tatuagens, as quais são geralmente consideradas um tabu no Japão.

Ilustrativa (banco de imagens)

O governo vai considerar permitir que jovens com tatuagens se juntem às Forças de Autodefesa do Japão (FAJ) se eles forem de outra forma qualificados, visto que há uma falta crônica de pessoas em meio à baixa natalidade da nação.

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Um alto funcionário do Ministério da Defesa admitiu recentemente a necessidade de uma sessão parlamentar que revise a atual diretriz, a qual proíbe pessoas de se candidatar para ser um cadete da FAJ se tiverem tatuagens, as quais são geralmente consideradas um tabu no Japão.

A resposta do alto funcionário veio após um legislador da Câmara Alta do dominante Partido Liberal Democrático ter apontado a necessidade de estudar a remoção de tal proibição para garantir pessoal tão necessário.

“Rejeitar candidatos apenas porque eles têm tatuagens representa um problema em termos de melhorar a base de recursos humanos”, disse Masahisa Sato, citando escassez grave de cadetes da FAJ.

Embora pequenas tatuagens estejam gradualmente se tornando populares entre jovens japoneses, muitos as associam, principalmente aquelas que cobrem o corpo todo, a sindicatos do crime ou outros grupos antissociais.

Kazuhito Machida, chefe do Departamento de Educação e Pessoal do ministério, disse que o governo precisa considerar a revisão da regra, dada a baixa taxa de natalidade da nação, que foi de menos de 800 mil no ano passado.

Com o Japão enfrentando um ambiente de segurança cada vez mais grave em meio a questões como o rápido acúmulo militar da China e as ameaças nucleares e de mísseis da Coreia do Norte, o governo enfatiza repetidamente garantir membros da FAJ.

O ministério recruta principalmente graduados do ensino médio como cadetes, mas o número de candidatos está em tendência de declínio devido à baixa taxa de natalidade e mais pessoas buscando educação de ensino superior.

Fonte: Japa Today

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