Mulher ‘morta’ estava respirando em caixão no próprio funeral

A idosa de 76 anos está agora de volta ao hospital na UTI e o Ministério da Saúde do Equador estabeleceu um comitê para investigar o incidente.

Ilustrativa (banco de imagens)

Enlutados em um funeral de uma idosa equatoriana ficaram espantados ao descobrir que ela ainda estava viva.

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Bella Montoya, de 76 anos, foi declarada morta na semana passada após um suspeito AVC (acidente vascular cerebral).

Na sexta-feira (9), parentes que estavam se preparando para trocar suas roupas antes do sepultamento a encontraram ofegante, 5 horas depois de ter sido declarada morta.

Montoya está agora de volta ao hospital na UTI e o Ministério da Saúde do Equador estabeleceu um comitê para investigar o incidente.

Em uma declaração, o ministério disse que a mulher entrou em parada cardiorrespiratória e não respondia a tentativas de reanimação.

O médico em exercício confirmou a morte de Montoya.

Seu filho, Gilber Rodolfo Balberían Montoya, teria dito à mídia local que sua mãe “havia sido internada às 9h e por volta de meio-dia o médico me disse que ela havia morrido”.

Montoya foi então colocada em um caixão por várias horas até ela ser vista por familiares tentando respirar.

Um vídeo publicado na mídia social mostrou ela tentando abrir o caixão e respirando profundamente enquanto várias pessoas se aglomeravam em volta dela.

Paramédicos então são vistos chegando ao local e observando Montoya antes de movê-la para uma maca.

Agora ela se encontra na UTI no mesmo hospital onde médicos a declararam morta.

Fonte: BBC

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Japão confirma mais de 6,5 mil casos de esterilização forçada no país

Publicado em 13 de junho de 2023, em Sociedade

A lei, agora extinta, permitia esterilização forçada de pessoas com deficiência e doença mental sob o conceito da eugenia.

Ilustrativa (campo de imagens)

Uma pesquisa parlamentar no Japão confirmou registros de cirurgias para 6.550 pessoas forçadas a passar por esterilização sob a agora extinta lei de proteção da eugenia.

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Os secretariados da Câmara dos Representantes e da Câmara Alta apresentaram um relatório provisório sobre os resultados da pesquisa aos chefes dos comitês da saúde, trabalho e bem-estar de ambas as câmaras da Dieta, o parlamento do Japão, na segunda-feira (12).

Estatísticas do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar dizem que cerca de 25 mil pessoas foram submetidas à esterilização forçada. Entretanto, a pesquisa da Dieta descobriu registros para apenas 6.550 pessoas, ou cerca de 26% do total reconhecido pelo ministério, a partir de documentos de governos locais, de acordo com o relatório provisório.

Promulgada em 1948, a lei permitia esterilização forçada de pessoas com deficiência e doença mental sob o conceito da eugenia. Regras discriminatórias da lei foram eliminadas com a revisão da lei em 1996.

O relatório disse que muitas pessoas tiveram que passar por cirurgia porque elas foram consideradas incapazes de criar filhos devido as suas condições econômicas.

Fonte: Nippon

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