Panasonic e Mazda conversam sobre parceria em baterias de carros elétricos

A Panasonic Energy e a Mazda esperam que as baterias de íon de lítio do grupo de eletrônicos sejam usadas em VEs da montadora japonesa a serem lançados em 2025 ou depois.

Panasonic e Mazda iniciam discussões para estabelecer parceria em baterias para carros elétricos (banco de imagens)

A Panasonic Energy e a Mazda disseram na quarta-feira (21) que elas iniciaram discussões para estabelecer uma parceria em baterias automotivas, visando fechar um acordo até o fim do ano.

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A fabricante de baterias sob a asa da Panasonic e a montadora esperam que as baterias de íon de lítio do grupo de eletrônicos sejam usadas em veículos elétricos da Mazda a serem lançados em 2025 ou depois.

A Panasonic Energy fornecerá baterias cilíndricas de íon de lítio com forte performance de resfriamento. As baterias são consideradas mais adequadas para carregamento rápido do que as prismáticas atualmente usadas no mundo.

A companhia está construindo uma planta de baterias cilíndricas nos EUA e espera crescimento na demanda. Ela planeja aumentar as capacidades de produção combinadas para as baterias no Japão e EUA para 200 gigawatt-hora até o ano fiscal de 2030, quatro vezes o nível do ano fiscal de 2022.

A Mazda já obteve baterias cilíndricas de íon de lítio do grupo Panasonic para 100 veículos. As baterias serão fixadas no Demio EV, que a montadora começou a disponibilizar para leasing no Japão em 2012.

Fonte: Nippon, Jiji

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Caso da brasileira de Aichi que teve o ‘seikatsu hogo’ inicialmente rejeitado

Publicado em 22 de junho de 2023, em Sociedade

Esse caso de violação dos direitos humanos continua repercutindo, embora a brasileira tenha conseguido obter o ‘seikatsu hogo’.

Ilustração PM

O caso da brasileira, 42 anos, que ouviu “deveria voltar para o seu país”, de um funcionário público da Prefeitura da Cidade de Anjo (Aichi), em novembro do ano passado, ao solicitar o programa de assistência para a subsistência ou seikatsu hogo, continua repercutindo.

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Embora a brasileira com 2 filhos tenha conseguido ser beneficiária depois, entrou com uma petição de recurso dos direitos humanos através do advogado.

Na quarta-feira (21) soube-se que o motivo da recusa ao programa seikatsu hogo foi por “estar em condição de sem-teto”. A brasileira não estava nessa condição, mas sim de alguns aluguéis atrasados do Ken-ei Jutaku ou conjunto habitacional da província, por causa da perda do emprego devido à epidemia do coronavírus.

“Só tem um teto porque está ocupando ilegalmente (o apartamento) e vivendo sob violação das regras. Como pode dizer que não é uma homeless com essa realidade?”, teriam questionado dois funcionários da prefeitura em 22 de novembro. Teria sido um argumento para não inscrevê-la no programa de apoio.

É necessário explicar que mesmo na condição de sem-teto a pessoa pode se inscrever para se beneficiar do seikatsu hogo.

Fontes: Nishi Nippon e Hokkoku

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