Segurança de submarino de turistas desaparecido foi questionada em 2018

O submersível Titan estava em um tour para ver os destroços do transatlântico Titanic no leito marinho a cerca de 4 mil metros de profundidade ao largo da costa canadense.

O submersível Titan estava em um tour para ver os destroços do transatlântico Titanic no leito marinho (NHK)

Veículos de mídia dos EUA dizem que possíveis problemas de segurança com um submersível que desapareceu em um tour até os destroços do Titanic no Atlântico haviam sido apontados há 5 anos.

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O submersível Titan estava em um tour para ver os destroços do transatlântico Titanic no leito marinho a cerca de 4 mil metros de profundidade ao largo da costa canadense. Ele perdeu o contato com uma embarcação principal no domingo (17).

Reportagens da mídia dos EUA disseram que um ex-contratante da companhia operadora do Titan, a OceanGate, levantou preocupações em relação à embarcação em 2018.

Documentos apresentados ao tribunal para um processo envolvendo a OceanGate disseram que a ex-contratante descobriu que ângulo na frente do submersível foi certificada apenas para suportar pressão a uma profundidade de 1,3 mil metros, enquanto era esperado que levasse passageiros a cerca de 4 mil metros abaixo.

Os documentos também citam preocupações sobre a falta de testes executados no casco do Titan para identificar danos mínimos.

O New York Times também divulgou sobre uma carta enviada pela Sociedade de Tecnologia Marinha à OceanGate, também em 2018.  Enviada em nome de mais de 30 membros da sociedade, a carta expressou “preocupação unânime” em relação ao desenvolvimento do Titan e a planejada expedição Titânica.

Cinco pessoas estão a bordo do submarino. Os passageiros seriam o bilionário britânico Hamish Harding, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood e o explorador francês Paul-Henri Nargeolet.

Stockton Rush, que é o fundador e CEO da OceanGate, estaria a bordo para atuar como piloto do Titan.

Fonte: NHK

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Vítimas de esterilização forçada no Japão incluíam crianças

Publicado em 21 de junho de 2023, em Sociedade

A lei, que ficou em vigor por 48 anos, forçava pessoas a passarem por operações para evitar que elas tivessem filhos considerados ‘inferiores’.

Ilustrativa (banco de imagens)

Duas crianças de 9 anos estavam entre a 25 mil pessoas que foram forçadamente esterilizadas no Japão sob a lei da eugenia pós-guerra do país, revelou um relatório do parlamento.

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A lei, que ficou em vigor por 48 anos, forçava pessoas a passarem por operações para evitar que elas tivessem filhos considerados “inferiores”.

Muitas delas tinham deficiências físicas ou cognitivas, ou doença mental.

A lei foi amplamente reconhecida como um capítulo negro na recuperação pós-guerra do Japão e eliminada em 1996.

Na segunda-feira (18), o parlamento divulgou um estudo de 1,4 mil páginas aguardado há muito tempo, baseado em uma investigação do governo que começou em junho de 2020.

Ele reconheceu que cerca de 25 mil pessoas haviam sido submetidas às operações, mais de 16 mil das quais foram realizadas sem consentimento.

Para algumas pessoas foi dito que elas estavam passando por procedimentos de rotina como operações de apendicite, revelou o relatório. Governos locais na época tinham o poder de atribuir arbitrariamente a cirurgia.

As duas crianças de 9 anos que foram esterilizadas eram um menino e uma menina, segundo o relatório.

Tóquio pediu desculpas em 2019 e concordou em pagar a cada sobrevivente ¥3,2 milhões (US$28 mil).

Outros países que aplicavam políticas de esterilização forçada incluem Alemanha, Suécia e os EUA.

Eles também pediram desculpas e pagaram indenizações às vítimas sobreviventes.

Fonte: BBC

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