Tóquio entra no calendário da Fórmula E

O Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB FIA correrá nas ruas de Tóquio pela primeira vez em março próximo, no ano histórico da 10.ª temporada.

Berlin E-Prix 2023, Sergio Sette Camara, automobilista brasileiro (Wikimedia)

A Fórmula E, ou Campeonato Mundial da ABB da Federação Internacional do Automóvel (FIA), é uma corrida internacional para veículos elétricos (VE), monolugares, que não emitem gases de escapamento durante a condução.

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Ou seja, é comparável à Fórmula 1 dos carros elétricos, só que é realizada nas vias das áreas urbanas em algumas cidades do mundo como Nova Iorque, São Paulo e Londres. No próximo ano a Fórmula E completa 10 anos e a FIA anunciou a estreia do ePrix de Tóquio nessa temporada histórica, em 30 de março, sábado.

“O ePrix dará um impulso para a propagação dos veículos elétricos (VE) e, ao mesmo tempo, será uma grande oportunidade de divulgar o encanto de Tóquio para o mundo. Quero trabalhar com os envolvidos para que a corrida seja um sucesso”, exclamou a governadora de Tóquio, Yuriko Koike. 

O percurso está programado para ser realizado em torno do Tokyo Big Sight em Koto-ku, na capital japonesa, com a participação de cerca de 10 equipes, incluindo as dos fabricantes nacionais.  

“Viemos nos preparando até agora, e com esta decisão da FIA, vamos contribuir para uma sociedade descarbonizada. Será o símbolo da nova era dos VEs”, disse a governadora.  

A 10ª temporada do Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB FIA começará na Cidade do México no sábado, 13 de janeiro, após o sucesso de uma corrida de abertura esgotada para iniciar a Temporada 9.

O calendário ainda não está totalmente definido mas a FIA já publicou um provisório. Amplie a imagem para ver os locais.

Reprodução do calendário provisório divulgado pela FIA

Fontes: FIA e NHK

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Segurança de submarino de turistas desaparecido foi questionada em 2018

Publicado em 21 de junho de 2023, em Notícias do Mundo

O submersível Titan estava em um tour para ver os destroços do transatlântico Titanic no leito marinho a cerca de 4 mil metros de profundidade ao largo da costa canadense.

O submersível Titan estava em um tour para ver os destroços do transatlântico Titanic no leito marinho (NHK)

Veículos de mídia dos EUA dizem que possíveis problemas de segurança com um submersível que desapareceu em um tour até os destroços do Titanic no Atlântico haviam sido apontados há 5 anos.

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O submersível Titan estava em um tour para ver os destroços do transatlântico Titanic no leito marinho a cerca de 4 mil metros de profundidade ao largo da costa canadense. Ele perdeu o contato com uma embarcação principal no domingo (17).

Reportagens da mídia dos EUA disseram que um ex-contratante da companhia operadora do Titan, a OceanGate, levantou preocupações em relação à embarcação em 2018.

Documentos apresentados ao tribunal para um processo envolvendo a OceanGate disseram que a ex-contratante descobriu que ângulo na frente do submersível foi certificada apenas para suportar pressão a uma profundidade de 1,3 mil metros, enquanto era esperado que levasse passageiros a cerca de 4 mil metros abaixo.

Os documentos também citam preocupações sobre a falta de testes executados no casco do Titan para identificar danos mínimos.

O New York Times também divulgou sobre uma carta enviada pela Sociedade de Tecnologia Marinha à OceanGate, também em 2018.  Enviada em nome de mais de 30 membros da sociedade, a carta expressou “preocupação unânime” em relação ao desenvolvimento do Titan e a planejada expedição Titânica.

Cinco pessoas estão a bordo do submarino. Os passageiros seriam o bilionário britânico Hamish Harding, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood e o explorador francês Paul-Henri Nargeolet.

Stockton Rush, que é o fundador e CEO da OceanGate, estaria a bordo para atuar como piloto do Titan.

Fonte: NHK

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