J&J deverá pagar US$18,8 milhões a homem que alega ter câncer causado por talco

Advogados da Johnson & Johnson disseram que não há evidência provando que o homem foi exposto a talco contaminado.

O homem de 24 anos disse que desenvolveu mesotelioma como resultado de exposição pesada ao talco da J&J desde a infância (ilustrativa/banco de imagens)

A Johnson & Johnson (J&J) deve pagar US$18,8 milhões a um homem da Califórnia, o qual disse que desenvolveu câncer em decorrência da exposição ao talco da marca, decidiu um júri na terça-feira (18), um revés para a companhia enquanto ela busca resolver milhares de casos similares no tribunal de falências dos EUA.

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O júri decidiu em favor de Emory Hernandez Valadez, que moveu a ação no ano passado no tribunal do estado da Califórnia contra a J&J, buscando indenização.

Hernandez, de 24 anos, disse que desenvolveu mesotelioma no tecido em torno de seu coração como resultado de exposição pesada ao talco da companhia desde a infância.

O julgamento de 6 semanas foi o primeiro sobre o talco que a J&J sediada em Nova Jersey enfrenta em quase 2 anos.

O vice-presidente de litígio da J&J, Erik Haas, disse em uma declaração que a companhia recorreria do veredito, chamando-o de “inconciliável com décadas de avaliações científicas independentes confirmando que o talco para bebê da Johnson é seguro, não contém amianto e não causa câncer”.

Dezenas de milhares de demandantes moveram ações judiciais, alegando que o talco para bebê da J&J e outros produtos relacionados continham amianto e causaram câncer de ovário e mesotelioma.

A subsidiária da J&J, a LTL Management, entrou com pedido de falência no mês de abril em Treton, Nova Jersey, propondo pagar US$8,9 bilhões para resolver mais de 38 mil processos e evitar que novos casos avançassem.

Fonte: Straits Times

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Estrangeiros precisarão informar a nacionalidade ao adquirir terras agrícolas

Publicado em 19 de julho de 2023, em Política

O governo japonês quer saber a situação real das terras agrícolas cultiváveis e exigirá que os compradores estrangeiros informem a nacionalidade.

Foto meramente ilustrativa de terras agrícolas (PxHere)

O Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas do Japão (MAFF)  planeja exigir que as empresas da iniciativa privada e empreendedores individuais que adquirirem terras agrícolas cultiváveis informem a nacionalidade, a partir de setembro deste ano.

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Foi apresentado na terça-feira (18), um projeto de portaria ministerial para revisar a regulamentação da aplicação da Lei de Terras Agrícolas

O MAFF tem a intenção de compreender a situação real da aquisição de terras agrícolas em zonas específicas de âmbito nacional, pelas pessoas físicas e jurídicas estrangeiras.

Para a aquisição das propriedades para agricultura é preciso permissão do comitê instalado em cada região. A partir de setembro, será preciso informar a nacionalidade de seus diretores e principais acionistas, também no caso da firma individual.

Os comentários públicos sobre a revisão das regras estarão abertos até 4 de agosto.

A Lei de Terras Agrícolas permite apenas que agricultores em atividade adquiram terras. Há restrição para os residentes no exterior e o investimento  corporativo de empresas estrangeiras é limitado a menos de 50%.

Em Hakodate (Hokkaido), 26 hectares de terra em 2019 foram comprados por franceses, mas em 2021 caiu para 2,2 hectares. Há cidades com propriedades agrícolas vendidas para estrangeiros como Saijo (Ehime), Hokota (Ibaraki), Fujinomiya (Shizuoka), entre outras.

Fontes: Niigata Nippo e NNN

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