Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia (NHK)
A União Europeia (UE) disse na quinta-feira (13) que eliminará restrições sobre importações de produtos alimentícios japoneses introduzidas em resposta às fusões de 2011 na planta de energia nuclear Nº 1 de Fukushima da Tokyo Electric Power Company Holdings.
No momento, a UE exige certificados de inspeções de radiação para certos produtos alimentícios de 10 províncias japonesas, incluindo Fukushima, onde a planta nuclear está localizada. Essa medida será suspensa já em agosto.
A UE programou o anúncio para coincidir com a visita do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, a Bruxelas, na Bélgica, para realizar conversas com líderes da UE.
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Se Noruega, Suíça e outras que implementaram medidas similares seguirem a tendência, China, Macau, Hong Kong, Coreia do Sul, Taiwan e Rússia estarão entre os poucos países e regiões restantes que ainda mantêm restrições sobre importações de produtos alimentícios japoneses.
Enquanto isso, Hong Kong disse na quarta-feira (12) que proibirá importações de produtos pesqueiros de 10 províncias japonesas incluindo Fukushima se água residual tratada da planta nuclear for descartada no oceano.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse: “Concordamos em suspender as medidas de importação restritivas restantes. Essas estavam ligadas ao acidente em Fukushima. Tomamos essa decisão com base em ciência e com base em prova de evidência, com base na avaliação da Agência Internacional de Energia Atômica”.
Fonte: Nippon
