Centenária do Japão entra para o Guinness como a conselheira de beleza mais velha do mundo

Tomoko Horino se tornou uma vendedora comissionada para a Pola aos 37 anos e vem trabalhando há mais de 60. Ela tem 8 clientes e vendas mensais de aproximadamente ¥100 mil.

Tomoko Horino se tornou uma vendedora comissionada para a Pola Inc. aos 37 anos e vem trabalhando há mais de 60 (TBS)

Uma mulher de 100 anos da província de Fukushima foi reconhecida pelo Guinness World Records como a conselheira de beleza mais velha do mundo, disse uma companhia de cosméticos na segunda-feira (21).

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Tomoko Horino se tornou uma vendedora comissionada para a Pola Inc. aos 37 anos e vem trabalhando há mais de 60 anos. Atualmente, ela tem 8 clientes e vendas mensais de aproximadamente ¥100 mil (US$687), de acordo com a companhia.

“Gosto de ver clientes ficando bonitas e felizes, e isso me manteve indo até agora. Quero continuar a trabalhar até onde eu puder”, disse Horino.

Horino é uma das 80 vendedoras da Pola que têm idade de 90 anos ou mais.

A companhia é conhecida por assinar contratos de vendas consignadas com indivíduos que permitiu a muitos trabalharem de forma flexível como proprietários exclusivos por muitos anos.

Fonte: News and Culture

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Painel do Ministério da Saúde do Japão aprova novo medicamento contra Alzheimer

Publicado em 22 de agosto de 2023, em Sociedade

Especialistas confirmaram a eficácia do medicamento chamado lecanemab, que foi desenvolvido em conjunto pela empresa japonesa Eisai e a parceira dos EUA Biogen.

O lecanemab foi desenvolvido em conjunto pela empresa japonesa Eisai e a parceira dos EUA Biogen (NHK)

Um painel de especialistas do Ministério da Saúde do Japão aprovou um novo medicamento para tratar a doença de Alzheimer.

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Essa é a primeira vez que o painel aprovou um medicamento contra Alzheimer que visa uma causa específica da doença.

Os especialistas tomaram a decisão em uma reunião na segunda-feira (21). Eles disseram que confirmaram a eficácia do medicamento chamado lecanemab, que foi desenvolvido em conjunto pela empresa japonesa Eisai e a parceira dos EUA com a Biogen.

Os especialistas também disseram que não há graves preocupações com a segurança.

O medicamento é designado a desacelerar o progresso da doença ao reduzir o acúmulo da proteína beta-amiloide no cérebro.

A Eisai solicitou aprovação do ministério em janeiro, o qual designou o medicamento como um item que deveria receber prioridade de verificação.

O medicamento pode ser produzido e vendido no Japão após receber aprovação formal do ministério.

Fonte: NHK

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