China proíbe importações de frutos do mar e pescados do Japão Publicado em 24 de agosto de 2023, em Ásia A medida foi tomada imediatamente após a divulgação do despejo da água tratada da usina nuclear, um duro golpe para a indústria pesqueira japonesa. Compartilhar Foto ilustrativa de um dos frutos do mar do Japão, o caranguejo (PxHere) As autoridades alfandegárias da China anunciaram na tarde de quinta-feira (24) sobre a proibição da importação de todos os alimentos provenientes do mar – frutos do mar e pescados – do Japão.Publicidade Desde o início de julho as autoridades aduaneiras da China proibiram efetivamente as importações de peixes e outros alimentos do mar, devido às inspeções radioativas. Por isso, as importações de Fukushima, Tóquio e outras províncias, no total de 10, tiveram uma queda de 53%. Essa nova medida de restrição a todos os alimentos provenientes do mar tem a ver com o despejo da água tratada da Central Nuclear de Fukushima Daiichi, da Tokyo Electric Power Company (TEPCO). Segundo as autoridades locais, foi para proteger os consumidores chineses e garantir a segurança dos alimentos importados. Esse rompimento afetará sensivelmente as empresas de pesca do Japão, os varejistas e restaurantes da China que usam os produtos marinhos japoneses.Artigos relacionados... Toyota quer expandir produção com construção de terceira fábrica na Índia Mitsubishi Motors vai encerrar produção na China Tensões entre Filipinas e Pequim aumentam após remoção de barreira no mar do Sul da China Fontes: Nikkei, JNN e Yomiuri Compartilhar + lidas agora > > #1 Outubro: desafios, transformações e renovação #2 Jonathan Nemer apresenta no Japão a Turnê ‘Não sei namorar’ #3 Síndrome de Burnout, a difícil tarefa de adequar o trabalho ao bem-estar #4 Tufão no último dia do mês de setembro #5 O que comer nos horários dos lanches #6 Brasileiro de Aichi é preso pela suspeita de cibercrime #7 Sushiro introduz esteira ‘higiênica’ digital #8 Tratador de um safari park do Japão morreu por ataque do leão #9 Usuários se queixam sobre superaquecimento do iPhone 15 Pro #10 iPhone da Apple cede lugar para o Google Pixel no Japão #11 Assassinato da esposa e filha no hospital seguido de suicídio #12 Tsukimi, a tradição japonesa de apreciação da lua cheia Empregos no Japão setembro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi setembro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos setembro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em setembro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para setembro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Aplicativo de consentimento sexual “Kiroku” será lançado em breve Nono tufão do ano, o Saola » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Aplicativo de consentimento sexual “Kiroku” será lançado em breve Publicado em 24 de agosto de 2023, em Tecnologia Aplicativo para manter registro de consentimento sexual foi adiado por preocupações com segurança e medidas contra ameaças. Compartilhar Imagem: IT Media Em meados de agosto, foi anunciado o aplicativo Kiroku, cujo objetivo é manter um registro do consentimento da relação sexual. Nesta quarta-feira (23), a desenvolvedora anunciou que o lançamento do app será adiado para reforçar a segurança e adicionar uma função de contramedidas em relação a casos de consentimento forçado.Publicidade O Kiroku é um aplicativo que visa substituir o “formulário de consentimento sexual”, que prova que uma pessoa teve relações sexuais consensuais, após o estabelecimento de “delitos de relações sexuais não consensuais” no Código Penal, que foi revisado em julho. Como funciona O sistema funciona ativando os dados de localização do smartphone, fazendo com que um código QR na tela do aplicativo seja lido pelo dispositivo da outra pessoa e que ela pressione o botão “concordo”, o que deixa um registro nos aplicativos de ambas as partes. No entanto, de acordo com o desenvolvedor, a resposta e as opiniões recebidas após o anúncio superaram em muito as expectativas. Por exemplo, alguns estavam preocupados com o vazamento de informações, como registros de relações sexuais, e outros apontaram a possibilidade de usuários forçarem e ameaçarem a outra pessoa a pressionar o botão de consentimento.Artigos relacionados... Toyota quer expandir produção com construção de terceira fábrica na Índia Mitsubishi Motors vai encerrar produção na China Tensões entre Filipinas e Pequim aumentam após remoção de barreira no mar do Sul da China Por esse motivo, a data de lançamento, que estava originalmente marcada para o dia 25 de agosto, foi adiada para “até o final do ano”. Ao mesmo tempo, a empresa pretende aprimorar as funções de segurança e adicionar uma função de contramedida no caso de consentimento forçado. Um representante da empresa de desenvolvimento disse: “Estamos considerando o que fazer em relação à segurança, incluindo o próprio aplicativo e a parte de comunicação com o servidor. Também estamos considerando adicionar uma função que permita aos usuários registrar uma reclamação mais tarde, caso sejam forçados a dar consentimento”. Alguns também questionaram o fato de que o nome da empresa e o nome do advogado supervisor não foram fornecidos no momento do anúncio, mas a empresa disse que o motivo pelo qual não estava fornecendo o nome da empresa era porque estava planejando criar uma nova empresa e que forneceria o nome quando o aplicativo fosse lançado. Quanto à ausência dos nomes dos advogados, ele disse: “(Isso) Não está nas cláusulas do contrato. Os advogados querem evitar que o aplicativo dê a impressão de ter ‘fins comerciais'”. Fonte: IT Media