Cientistas na NASA atribuem o recorde de calor de julho a altas temperaturas da superfície do mar (ilustrativa/banco de imagens)
Cientistas da agência especial dos EUA, a NASA, dizem que julho foi o “mês mais quente do que qualquer outro no registro de temperatura global”.
Um relatório da NASA na segunda-feira (14) diz, “Este julho não foi apenas mais quente do que qualquer outro julho, ele foi o mês mais quente em nossos registros, que remonta a 1880”.
Julho de 2023, segundo o relatório, foi 1.18 graus Celsius mais quente do que a média de julho entre 1951 e 1980.
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“Partes da América do Sul, África do Norte e Península Antártica foram especialmente quentes, vivenciando aumentos em torno de 4 graus acima da média”.
Cientistas na NASA atribuem o recorde de calor de julho a altas temperaturas da superfície do mar que ocorreram em torno de maio deste ano.
Eles esperam ver os maiores impactos de temperaturas da superfície do mar mais altas de fevereiro a abril do próximo ano.
Em julho, o calor extremo impactou pessoas na Ásia, EUA e Europa, e provavelmente contribuiu para incêndios florestais de grandes proporções no Canadá e Grécia.
“A ciência é clara, isso não é normal”, diz um especialista. “Sinal alarmante em todo o mundo é conduzido primariamente por emissões de gases do efeito estufa causados pelo homem”.
A NASA alerta que a mudança climática está impactando as pessoas e ecossistemas em todo o mundo e muitos desses impactos devem aumentar com o calor contínuo.
Fonte: NHK
