Adolescente continua desaparecida desde agosto

Uma adolescente de 16 anos saiu de casa na noite de 29 de agosto e desde então está desaparecida. Seu smartphone está desligado.

Foto da adolescente desaparecida, cedida pela família para a ABN

A adolescente japonesa 仁科日花 (Haruka Nishina), de 16 anos, estudante do primeiro ano colegial, da cidade de Omachi (Nagano), está desaparecida desde 29 de agosto, sendo que foi vista pela última vez pela sua família por volta das 22h.

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A sua família está desesperada à sua procura. Depois de denunciar na polícia local, elaborou panfletos para distribuir na região. A desaparecida tem 1,67 metro de altura, pesa cerca de 58 quilos, o corte do cabelo é chanel curto e, como usa lentes de contato, ocasionalmente pode estar de óculos. 

A polícia está empenhada na busca, mas sem pistas após 3 semanas, divulgou seus dados para clamar por informações sobre ela. O número de telefone da Delegacia de Omachi é 0261-22-0110.

Smartphone da adolescente está desligado ou sem bateria

As colegas de escola disseram que ela, embora seja uma pessoa alegre, andava um pouco triste depois das férias de verão.

Segundo a polícia, a adolescente saiu de casa com uma muda de roupas. Além disso, teria deixado um bilhete.

A última localização dela, verificada pelo sinal de seu smartphone, foi em um campo esportivo perto de sua casa, uns 10 minutos a pé. A mãe dela foi vista gritando pelo nome dela nesse local.

Depois disso, o smartphone está desligado ou sem bateria. 

Fontes: NHK, FNN, ABN e NBS

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Água com alvejante foi servida para cliente em restaurante de luxo no Japão

Publicado em 22 de setembro de 2023, em Sociedade

A Coreia do Sul pediu ao Japão que investigue o caso em que água com alvejante foi servida para uma coreana em um restaurante de Tóquio.

Seul diz que as operações do restaurante foram suspensas por 4 dias e que a polícia japonesa até agora não compartilhou detalhes sobre o caso (ilustrativa/banco de imagens)

O governo da Coreia do Sul pediu às autoridades japonesas que conduzissem uma investigação rápida e justa de um caso em que um restaurante em Tóquio serviu água com alvejante a uma cidadã coreana.

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“Entramos em contato com a polícia local assim que fomos notificados sobre o incidente”, disse um funcionário do Ministério das Relações Exteriores, acrescentando que a vítima relatou o caso à embaixada coreana na capital japonesa em 6 de setembro deste ano.

“A polícia japonesa respondeu que eles farão isso, mas se recusaram a compartilhar detalhes da investigação nesse estágio”, citou o funcionário.

O funcionário também disse que o ministério foi informado que as operações do restaurante foram suspensas por 4 dias em relação ao incidente.

Em 31 de agosto, uma coreana de sobrenome Kang e seu marido japonês foram a um restaurante de gama alta, famoso pelo seu tempurá, localizado em uma loja de departamento de Ginza (Tóquio).

O restaurante serviu dois copos de água ao casal a pedido deles, mas após tomar o primeiro gole, Kang notou um odor estranho.

Após o segundo gole minha garganta começou a doer e eu mal podia falar”, disse ela durante uma entrevista junto à rede de TV sul-coreana JTBC.

Ela imediatamente fez queixas à garçonete e ao gerente, mas eles tentaram levar o copo de volta sem dar qualquer explicação. Apenas após seu marido ter reclamado com o chef, a garçonete admitiu que a água servida era de uma garrafa que continha alvejante.

Após apresentar sintomas como dores no estômago e náusea, a vítima foi levada para um hospital nas proximidades onde ela foi diagnosticada com intoxicação alimentar aguda.

“Quando eu tentava vomitar enquanto estava aguardando a ambulância, a garçonete veio e disse, “Você deveria ir ao banheiro porque parece desrespeitoso”, teria afirmado Kang, manifestando fúria com a resposta imprópria do restaurante.

Depois, o restaurante explicou que seus funcionários serviram água misturada com alvejante por engano. O estabelecimento afirmou que a garçonete confundiu o a garrafa regular de água potável com a que continha o agente de limpeza.

A mulher, entretanto, afirma que ela foi vítima de crime de ódio contra cidadãos coreanos, visto que ela acredita que seria impossível confundir os dois recipientes, já que são completamente diferentes.

Fonte: SCMP

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