Estrutura de aço cai do 10.º andar da obra ferindo trabalhadores

Segundo a polícia, a estrutura de aço que caiu pesa mais de 10 toneladas.

Imagem aérea do local do acidente na obra (NTV)

Segundo informações do Departamento de Polícia Metropolitana e dos bombeiros, pouco depois das 9h de terça-feira (19), foram chamados para socorrer as vítimas que caíram junto com o desmoronamento da estrutura de aço em um canteiro de obras.

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O acidente foi em Chuo-ku Nihonbashi, Tóquio, de onde foram retirados 4 trabalhadores em estado crítico, de inconsciência. Pode ser que o número de vítimas aumente.

Segundo a polícia, que ainda averigua a situação, a estrutura de aço caiu do 10.º para o 4.º andar, quando vários trabalhadores foram gravemente feridos. Calcula-se que o peso total dessa estrutura de aço tenha mais de 10 toneladas.

Foram enviadas 27 unidades do Corpo de Bombeiros para a missão de resgate.

A polícia investiga detalhadamente a causa desse acidente na obra.

~Atualização~ Mais tarde, a NHK informou que a queda da estrutura foi do 7.º andar para o terceiro e não do 10.º para o 4.º andar como foi anunciado antes.

Lamentavelmente, 2 dos 4 trabalhadores feridos não resistiram, sendo um na faixa dos 30 e outro da casa dos 40 anos. Em relação aos demais, ambos na faixa dos 20 anos, um está em estado crítico e inconsciente.

Imagem aérea da obra do edifício onde ocorreu o acidente de trabalho (JNN)

Fontes: NTV, JNN, FNN e NHK

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Carlos Ghosn processa Nissan e pede indenização de 147 bilhões de ienes

Publicado em 19 de setembro de 2023, em Notícias do Mundo

O ex-presidente da Nissan, ainda considerado réu no Japão, alega danos à sua reputação e pede indenização bilionária.

Foto de arquivo de Carlos Ghosn (NHK)

O ex-presidente da Nissan Motor, Carlos Ghosn, entrou com uma ação judicial contra a montadora e também contra as pessoas relacionadas, pedindo mais de 1 bilhão de dólares americanos, aproximadamente 147 bilhões de ienes na conversão, alegando danos à sua reputação, além de fabricação de provas e prejuízos psicológicos.

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O julgamento teve início na segunda-feira (18), horário local, em um tribunal de Beirute, capital do Líbano, país para onde fugiu do Japão e reside desde então.

Ele alega que a acusação e prisão em 2018 foram resultado de uma conspiração entre os promotores e a Nissan. Os procedimentos preliminares para o julgamento foram realizados com a presença dos advogados de ambas as partes.

Carlos Ghosn foi acusado de violação da Lei de Instrumentos Financeiros ao subestimar sua remuneração nos relatórios de valores mobiliários, enquanto ocupava o cargo.

Saiu da penitenciária sob fiança e conseguiu fugir do Japão em dezembro de 2019, usando um serviço privado para voar ao Oriente Médio para se instalar no Líbano, um dos países que tem cidadania.

Há três anos, a Nissan Motor entrou com uma ação judicial contra o ex-presidente Ghosn, pedindo aproximadamente 10 bilhões de ienes em indenização por danos à empresa.

Fontes: NHK e Yomiuri

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