A McDonald’s se encontrou no meio de uma controvérsia após sua franquia em Israel ter anunciado planos para oferecer refeições de graça a soldados israelenses durante o conflito em curso com o Hamas.
A rede de fast food revelou a iniciativa no Instagram, afirmando sua intenção de doar milhares de refeições diariamente a soldados na ativa, além de oferecer descontos a pessoal militar que visitar seus restaurantes.
A ação gerou reações mistas na mídia social. Alguns usuários criticaram a decisão da rede, argumentando que ela deveria se alinhar com seus princípios e evitar apoiar entidades envolvidas nos conflitos, especialmente aqueles que resultam na perda de vidas inocentes. Pedidos para um boicote ao McDonald’s surgiram entre certos grupos.
Alguns usuários elogiaram o McDonald’s de Israel pelo seu suporte às Forças de Defesa israelenses.
Esse desenvolvimento levou a protestos no Líbano, onde uma unidade da McDonald’s teria sido atacada por grupos palestinos. O McDonald’s no Líbano divulgou uma declaração esclarecendo que as ações de outras franquias em países diferentes não representam as opiniões da McDonald’s no Líbano. Eles manifestaram comprometimento com sua nação e população.
McDonald’s in Israel kündigte an, täglich 4.000 Lebensmittelpakete an Militärangehörige zu verschenken.
Im benachbarten Libanon kam diese PR nicht gut an und eine der McDonald’s-Filialen wurde zerstört. pic.twitter.com/bB3uC7D1MH
— Vladimir’s Schatten 🇷🇺 (@vladis_shadow) October 15, 2023
Enquanto isso, outras franquias da McDonald’s na região manifestaram solidariedade com Gaza. A McDonald’s em Omã anunciou uma doação de US$100 mil para esforços de alívio destinados às pessoas de Gaza.
A dos Emirados Árabes Unidos contribuiu com AED1 milhão para o Vermelho Crescente dos Emirados destinado à campanha “Tarahum for Gaza”.
Similarmente, a McDonald’s na Turquia prometeu um pacote de ajuda humanitária de US$1 milhão para a população em Gaza afetada pela guerra com foco em mulheres, crianças e idosos.
Fonte: The Economic Times