Polêmico streamer americano já preso tem suspeita adicional

O polêmico streamer foi indiciado pela segunda vez, por ter causado problema em um restaurante em Osaka.

Streamer americano quando foi preso e fazia live (YTV)

Na quinta-feira (12) a polícia de Osaka informou que o streamer americano Johnny Somali, cujo nome verdadeiro é Ismael Ramsey Khalid, 23, teve outra ordem de prisão agregada.

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Ele foi preso pela primeira vez em 21 de setembro por ter invadido uma obra de construção de um hotel na cidade de Osaka, de onde foi expulso quando fazia uma live de NPC. No dia seguinte, seu cúmplice, também americano, Jeremiah Dwayne Branch, conhecido como Jino, 24, também foi preso, e esse também recebeu a segunda ordem de prisão.

De acordo com a polícia, os dois são suspeitos de obstrução da atividade comercial de uma loja pertencente a uma rede de gyudon, em Chuo-ku Dotonbori, por volta da 1h30 de 12 de setembro. Os dois teriam invadido o estabelecimento com o smartphone em mãos, em live sem permissão, além de terem tocado música em um volume muito alto.   

Segundo a polícia, o streamer americano continua calado. Porém, outras lives estão sendo analisadas pela polícia para conferir se os dois causaram mais incômodos, pois andaram por várias regiões do Japão causando polêmica.

O que é live de NPC

É uma transmissão ao vivo na rede social Tik Tok, cuja palavra (NPC) é um acrônimo de Non Playable Character ou traduzido livremente como Personagem Não Jogável. 

A pessoa que faz a live de NPC segue os comandos dados pelos internautas em troca de presentinhos nessa plataforma que são convertidos em dinheiro depois da transmissão. 

Fontes: YTV e KTV

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Ministério vai penalizar concessionária de carros usados Bigmotor por fraude

Publicado em 13 de outubro de 2023, em Sociedade

A Bigmotor é acusada de se engajar em fraude institucionalizada ao danificar de forma intencional veículos para inflar taxas de reparos.

Uma unidade da Bigmotor em Tóquio (Wikimedia Commons/Asanagi)

O Ministério dos Transportes do Japão está determinado a impor penalidades administrativas sobre a rede da grande concessionária de carros usados Bigmotor por alegações de que ela se engajou em fraude institucionalizada ao danificar de forma intencional veículos para inflar taxas de reparos, disseram fontes do governo na quinta-feira (12).

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Há planos de tomar ação punitiva em 34 lojas da Bigmotor, com 12 possivelmente sujeitas a punições mais duras de ter suas autoridades para conduzir inspeções de segurança revogadas, disse o ministério.

O ministério tem a intenção de tornar públicas as penalidades que ele vai impor nesta sexta-feira (13) e realizará uma audição com a Bigmotor antes de finalizar as punições, disseram as fontes.

Com base na lei de transportes em estradas, o ministério conduziu em julho inspeções no local em 34 unidades espalhadas por 24 províncias após um relato investigativo compilado por um painel independente de advogados ter descoberto grandes atos fraudulentos na companhia.

O painel descobriu casos em que funcionários danificaram veículos com chaves de fenda e bolas de golfe, ou afirmaram falsamente terem realizado trabalho de pintura.

No relatório, os 34 locais sob inspeção pelo ministério foram todos considerados terem se engajado em conduta questionável.

O ministério instruiu a Bigmotor a conduzir inspeções em todos as suas 135 unidades, incluindo as 34 consideradas terem se engajado em atividade fraudulenta, para quaisquer outros casos de ilegalidade.

Separadamente, a Agência de Serviços Financeiros iniciou buscas em escritórios da Bigmotor e da seguradora contra acidentes Sompo Japan Insurance para verificar relações entre as companhias após ter sido descoberto que a concessionária havia cobrado taxas de reparo excessivas e registrado pedidos de seguro fraudulentos.

O órgão fiscalizador financeiro está considerando impor penalidade contra as duas companhias, disseram fontes com conhecimento do assunto.

Em um outro golpe para a Bigmotor, a polícia também está investigando a companhia sob suspeita de destruição de propriedade após árvores de beira de estrada perto de suas concessionárias terem “secado” de forma não natural, de acordo com fontes investigativas.

A busca ocorreu em meio à especulação de que a Bigmotor estava danificando árvores intencionalmente perto de suas lojas para que os carros ficassem mais visíveis para quem passava.

Fonte:  Japan Today

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