Presidente de fabricante de bentô pede desculpas por casos de intoxicação alimentar

Aos prantos e com dificuldades para falar algumas vezes, o presidente da Yoshidaya confirmou que eles seguiriam as diretrizes do departamento de saúde e trabalhariam na melhoria de suas operações.

Hiroshiro Yoshida, presidente da Yoshidaya, pedindo desculpas aos prantos (ANN)

O presidente da fabricante de marmita (bentô) Yoshidaya, responsável por mais de 500 casos de intoxicação alimentar a nível nacional no mês passado, realizou sua primeira coletiva de imprensa e fez um pedido de desculpas aos prantos.

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A Yoshidaya havia terceirizado a produção de arroz para uma contratante externa.

“Apesar de especificar a temperatura para o arroz, não medimos sua temperatura no primeiro dia após recebê-lo. Armazenamos o arroz como ele estava até o momento de servi-lo. Não entendemos totalmente que sob gestão imprópria de temperatura havia risco de proliferação de bactérias com o passar do tempo. Reconhecemos profundamente nossa imensa responsabilidade nesse incidente”, explicou o presidente Hiroshiro Yoshida.

O arroz estava mais quente do que o normal quando servido, então decidimos esfriá-lo antes de usá-lo.

De acordo com especialistas, “mesmo se resfriado, a bactéria não morre, o que pode levar à intoxicação alimentar”.

Além disso, o departamento de saúde apontou que os contêineres para o arroz foram trazidos sem esterilização, e houve higienização insuficiente.

O número de casos de intoxicação alimentar nos bentôs da Yoshidaya situa-se a 521. Como as marmitas também foram vendidos em eventos, vítimas foram identificadas em 29 províncias.

Aos prantos e com dificuldades para falar algumas vezes, Yoshida confirmou que eles seguiriam as diretrizes do departamento de saúde e trabalhariam na melhoria de suas operações.

Nunca mais vamos terceirizar arroz novamente”, afirmou ele.

Fonte: News on Japan, ANN

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Empresa de autopeças japonesa fecha mais uma fábrica nos EUA

Publicado em 23 de outubro de 2023, em Notícias do Mundo

O fechamento em Kentucky deixará a fabricante conturbada com apenas uma planta americana.

A Akebono Brake Industry vem reduzindo operações em meio a um processo de reestruturação extrajudicial (banco de imagens)

A Akebono Brake Industry fechará uma fábrica nos EUA em dezembro de 2025, informou em 20 de outubro a fornecedora de autopeças, dando continuidade ao seu recuo de uma expansão sem sucesso no segundo maior mercado de automóveis do mundo.

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Custos em alta de materiais e outros fatores haviam conduzido a planta em Elizabethtown, no estado do Kentucky, ao vermelho nos últimos anos. Suporte para busca de emprego será oferecido aos 629 funcionários na fábrica, que produz freios de disco e outros componentes.

O fechamento da planta de Elizabethtown segue as desativações de duas fábricas em 2020 em outros estados – Tennessee e Carolina do Sul. Um outro local em Kentucky, uma fábrica de pastilha de freios em Glasgow, será a única planta americana existente da Akebono.

Uma crise de liquidez causada em parte por um esforço agressivo dos EUA que não teve sucesso levou à reestruturação da companhia através de um processo extrajudicial conhecido como resolução alternativa de conflito. Ela também está reduzindo o número de instalações no Japão em um empenho para diminuir custos.

A Akebono está considerando transferir produção de peças de freios para sua planta no México. A companhia, a qual a Toyota detém uma participação de cerca de 10%, está avaliando como seus lucros serão afetados.

Fonte: Asia Nikkei

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