Médicos encontram aranha dentro de ouvido de mulher que não conseguia dormir

Após 4 dias escutando ‘sons de estalo’ que não a deixavam dormir, a mulher em Taiwan foi forçada a buscar ajuda médica.

A mulher estava com insônia e passou 4 dias ouvindo ‘sons de estalo’ (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher de 64 anos que estava sofrendo de insônia ficou espantada em descobrir que a causa de seu problema era uma aranha que tornou seu ouvido um lar.

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Após 4 dias escutando “sons de estalo” que não a deixavam dormir, a mulher, cujo nome não foi divulgado, foi forçada a buscar ajuda médica em Tainan, Taiwan.

Para a surpresa de todos, quando os médicos olharam mais de perto, eles encontraram uma aranha pequena circulando no canal auditivo da mulher.

Mas não foi a única coisa que os médicos encontraram. A aranha também havia feito a troca de exoesqueleto, deixando para trás um lembrete de sua estada.

Devido ao fato incomum de encontrar uma aranha viva dentro do ouvido de alguém, os médicos fizeram um curto vídeo do procedimento.

Os médicos removeram cuidadosamente a aranha e seu exoesqueleto do canal auditivo da mulher. Apesar da estada inesperada seu tímpano não foi prejudicado pela experiência.

Assim que o aracnídeo foi removido, a mulher teria relatado um “sentimento imediato de alívio”.

Fonte: Metro UK

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Casos de asfixia por engasgo em creches estimulam pedidos por envolvimento ativo do governo

Publicado em 3 de novembro de 2023, em Sociedade

Casos de crianças que se engasgaram com frutas servidas em creches no Japão levantaram preocupações de que o governo falha em levar a questão de forma séria através de envolvimento ativo.

Imagem meramente ilustrativa (banco de imagens)

Acidentes recentes envolvendo crianças que se engasgaram com frutas servidas em creches no Japão levantaram preocupações de que o governo falha em levar a questão seriamente através de envolvimento ativo.

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Em 18 de abril, uma bebê de 6 meses foi alimentada com maçã crua ralada em uma creche na cidade de Aira (Kagoshima) e ficou inconsciente.

A criança, cuja pele ficou pálida, foi levada para o hospital, mas nunca acordou e morreu em 28 de maio. Foi descoberto apenas depois que um pedaço da fruta havia ficado preso em sua garganta, bloqueando suas vias respiratórias.

De acordo com um documento divulgado em junho pela família, eles haviam explicado para os funcionários da creche em uma reunião antes da menina começar a frequentar a unidade que eles sempre aqueciam e amassavam a fruta antes de servi-la.

Diretrizes nacionais estabelecidas em 2016 pedem que maçãs sejam servidas aquecidas até que a criança esteja completamente desmamada e tenha começado a comer comida, visto que elas podem facilmente se engasgar com as frutas ou aspirá-las facilmente.

Peras e caquis também são perigosos para crianças até 5 anos, visto que pedaços são difíceis de engolir mesmo se o alimento é quebrado no processo de mastigação. As diretrizes estabelecem ainda que as creches devem evitar o uso de uvas e cerejas em refeições porque as esferas e peles podem bloquear as vias aéreas de uma criança se inaladas.

Mesmo assim, as diretrizes ainda são apenas recomendações e falta um senso de urgência, dizem especialistas.

De acordo com a Agência de Assuntos do Consumidor, de 2014 a 2019, oitenta crianças com idade igual ou abaixo de 14 anos morreram por asfixia devido à aspiração de alimentos, sendo que 73 delas tinhas menos de 5 anos, contando por cerca de 90% dos óbitos. Para as 51 pessoas cujos alimentos que causaram a asfixia estavam claros, 6 comeram frutas como maçãs e uvas.

Em 2020, um menino de 4 anos morreu após se engasgar com uma uva em uma creche em Hachioji (Tóquio).

E em Niihama (Ehime), um bebê de 8 meses ficou inconsciente e em condição crítica em maio deste ano após comer uma maçã crua cortada. Uma investigação realizada pela província e pela cidade concluíram que a creche não havia seguido as diretrizes para servir a fruta.

Yuichi Murayama, diretor de uma organização de pesquisa sobre creches, que também opera uma unidade, disse que “não é suficiente o governo simplesmente notificar as creches sobre as diretrizes”.

Envolvimento ativo do governo, disse ele, é primordial, como um aumento no número de funcionários treinados em como servir comida para bebês e revisar os padrões de recrutamento para que eles possam notar quaisquer mudanças nos comportamentos das crianças que possam ser preocupantes ou fora do comum.

“É necessário criar um ambiente que previne em primeiro lugar que acidentes ocorram”, disse Murayama.

Fonte: Japan Today

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