Rússia nega surto de vírus misterioso, enquanto vídeo mostra filas de ambulâncias

Autoridades na Rússia negaram que um surto de vírus afeta o país após vídeos online terem mostrado filas de ambulâncias no lado de fora de hospitais.

Ambulância em frente a um prédio residencial na Rússia (ilustrativa/banco de imagens)

Autoridades russas negaram que um surto de vírus afeta o país após vídeos circulando online terem mostrado filas de ambulâncias no lado de fora de hospitais de doenças infecciosas em Moscou.

Publicidade

O Departamento de Saúde de Moscou respondeu após o canal em russo Baza do Telegram, que é ligado aos serviços de segurança do país, ter divulgado as imagens e dito que ambulâncias foram filmadas no lado de fora de hospitais na capital na noite de domingo (17).

“Uma fila de ambulância nos Hospitais de Doenças Infecciosas Nº1 e Nº2 em Moscou”, reportou o Baza. “A maioria das pessoas doentes tem pneumonia. De acordo com o Baza, cerca de 30 ambulâncias se reuniram no primeiro hospital, e mais de 10 no segundo”.

Dias antes, o site de mídia russo MK.ru divulgou que um “vírus incompreensível começou a se espalhar pela Rússia”.

O departamento de saúde local disse que filas de ambulâncias aguardando no lado de fora de hospitais não são incomuns, e que taxas de infecção por Covid e infecções virais respiratórias agudas (ARVIs) não aumentaram nas últimas semanas.

O departamento disse que não há “aumento significante em hospitalizações na cidade” e que a “situação de morbidez é normal e corresponde à temporada epidêmica”.

“Ter até 24 veículos no local ao mesmo tempo é prática padrão durante horas de pico e não é uma fila ou uma situação de emergência”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse em 15 de dezembro que doenças infecciosas respiratórias estão em alta em toda a região europeia da OMS.

Fonte: News Week

+ lidas agora

> >

Vamos Comentar?

--

Governo realiza inspeção por venda ilegal de filhotes de cães e gatos muito novos

Publicado em 20 de dezembro de 2023, em Sociedade

A Lei de Bem-Estar e Gestão de Animais do Japão proíbe a venda ou exibição de gatos e cães de 56 dias (8 semanas) ou menos.

Separar filhotes de suas mães antes de 7 semanas após o nascimento pode levar a problemas de comportamento (ilustrativa/banco de imagens)

Em novembro deste ano, governos locais no Japão conduziram inspeções envolvendo criadores e casas de leilão de pets, parte de uma investigação em curso sobre venda ilegal de filhotes de cães e gatos muito novos.

Publicidade

A Lei de Bem-Estar e Gestão de Animais proíbe a venda ou exibição de gatos e cães de 56 dias (8 semanas) ou menos.

O Ministério do Meio Ambiente está investigando se negócios vinham contornando a lei ao vender animais com datas de nascimento falsificadas e solicitou que governos municipais realizassem inspeções.

Casas de leilão são locais onde criadores de pets vendem seus filhotes de cães e gatos a pet shops. No fim de novembro, funcionários de governos locais entraram em 17 desses negócios em 9 províncias: Hokkaido, Miyagi, Saitama, Kanagawa, Tochigi, Shizuoka, Aichi, Osaka e Fukuoka.

Os funcionários recuperaram 10 anos de dados como o peso e datas de nascimento dos animais. Além disso, mais de 100 criadores em todo o país foram solicitados a fornecer registros mostrando informações, incluindo quando os animais nasceram e condição de criação.

O Ministério do Meio Ambiente havia recebido relatos neste outono de que filhotes de cães e gatos com datas de nascimento falsificadas estava em exibição e sendo vendidos em pet shops, segundo fontes com conhecimento da situação.

Ao verificar coisas como microchips obrigatórios integrados nos animais, o ministério teria encontrado um número notável que havia sido leiloado em algum momento em torno de 57 dias após o nascimento.

Por essa razão, o ministério decidiu que uma investigação detalhada e completa era necessária e começou a pedir que governos locais realizassem verificações gerais. Um relatório será esboçado até o fim do ano, com governo locais solicitados a considerar orientação administrativa em casos dolosos.

Visto que filhotes de cães e gatos são os favoritos daqueles que querem um animal de estimação, costuma-se ser prática comum vendê-los com cerca de 4 semanas após o nascimento.

Entretanto, separar os animais de suas mães antes de 7 semanas pode levar a problemas de comportamento.

Também considerando o risco maior de transmissão de infecções, a “regra de 8 semanas” entrou em vigor em junho de 2021.

Fonte: Mainichi

.
Passagens Aereas para o Brasil
Casa Própria no Japão
Empregos no Japão - Konishi Sangyo
Fujiarte - Empregos no Japão
FUJIARTE - Empregos no Japão
Empregos no Japão
Kumon - Aprenda japonês e tenha mais oportunidades!
Apartamentos para alugar no Japão
Apartamentos para alugar no Japão