Daikin vai automatizar processos de montagem de aparelhos de ar-condicionado

Configuração atualizada de produção é visada para fábrica no Japão em 2027 com o crescimento global da demanda.

Os métodos de produção atualizados serão introduzidos em uma nova planta da Daikin na província de Ibaraki (Wikimedia Commons)

A Daikin Industries do Japão planeja automatizar grande parte do processo de montagem de seus aparelhos de ar-condicionado já em 2027, buscando manter o ritmo com um projetado aumento na demanda global até 2050 em meio a uma crise de mão de obra no país.

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Os métodos de produção atualizados serão introduzidos em uma nova planta que deve iniciar operações em 2027 na província de Ibaraki.

Uma linha de montagem padrão da Daikin, capaz de fabricar 500 mil aparelhos de ar-condicionado por ano, emprega atualmente mais de 100 pessoas.

A nova linha em Ibaraki será operada por cerca de 50 pessoas. Esforços adicionais serão realizados no futuro para aumentar a eficiência com linhas mais rápidas e aquelas que podem se encaixar em espaços menores.

O número de aparelhos de ar-condicionado instalados globalmente deverá triplicar até 2050. Países em desenvolvimento como a Índia devem conduzir o crescimento, enquanto a substituição de aparelhos antigos por modelos mais novos e ecologicamente corretos deve continuar a longo prazo em áreas desenvolvidas como a Europa e EUA.

A Daikin planeja construir novas fábricas em 5 locais incluindo Índia, Indonésia e México a partir do ano fiscal de 2023 para o de 2024.

Fonte: Asia Nikkei

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Três residentes estrangeiros acusam o governo japonês de discriminação racial

Publicado em 30 de janeiro de 2024, em Sociedade

Os requerentes dizem que sofreram muito em decorrência de repetidos questionamentos da polícia com base em suas aparências e etnia, o que eles dizem ser uma violação da constituição.

Os homens moveram a ação junto ao Tribunal Distrital de Tóquio (ilustrativa/banco de imagens)

No primeiro processo judicial sobre perfilamento racial do tipo, três residentes estrangeiros acusaram os governos nacional e local do Japão de questionamento ilegal pela polícia com base em suas etnias.

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Os 3 homens moveram a ação na segunda-feira (29) em meio a um aumento acentuado no número de trabalhadores do exterior que estão entrando no país para ajudar a diminuir a escassez de mão de obra, enquanto a população envelhece e encolhe, de acordo com o advogado dos requerentes.

Os homens moveram a ação junto ao Tribunal Distrital de Tóquio exigindo que governos nacionais da capital do país e da província de Aichi reconheçam que é ilegal que oficiais da polícia parem e questionem pessoas apenas com base em sua raça, nacionalidade ou etnia.

Os requerentes dizem que sofreram muito em decorrência de repetidos questionamentos da polícia com base em suas aparências e etnia, o que eles dizem ser uma violação da constituição.

O Governo Metropolitano de Tóquio, o Governo Provincial de Aichi e a Agência Nacional da Polícia se negaram a fazer comentários, enquanto representantes do Ministério da Justiça também não puderam ser contactados.

Os 3 homens e suas equipes jurídicas chegaram ao Tribunal Distrital de Tóquio em torno do meio-dia e falaram com a mídia no lado de fora antes de seguirem para apresentar o caso.

Um dos requerentes, Matthew, indiano, que mora no Japão há mais de 20 anos e tem residência permanente, disse que foi questionado pela polícia inúmeras vezes. Ele disse que tem medo de sair de casa e ser parado novamente.

“Eu nunca soube o que era retirada social até recentemente”, disse ele, negando-se a falar seu sobrenome por medo de assédio.

Syed Zain, que nasceu no Paquistão, mas conseguiu cidadania japonesa após se mudar para o arquipélago com sua família quando era criança, disse ter a esperança de que o caso leve a uma mudança positiva em uma sociedade em que o número de japoneses com raízes estrangeiras está crescendo.

Igualmente, Maurice, um americano que não quis falar seu sobrenome, disse que tem a esperança de aumentar a conscientização entre japoneses sobre a questão e tornar a vida mais fácil para outros.

“Quero que eles (os japoneses) entendam que é uma ocorrência de todos os dias e que temos que fazer algo para prevenir isso”, disse ele.

A ação judicial também busca ¥3 milhões (US$20.250) em danos para cada requerente.

Fonte: The Independent

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