Toki Air se torna a 1ª companhia aérea independente no Japão em 15 anos

Publicado em 31 de janeiro de 2024, em Sociedade

A Toki Air iniciou serviços na quarta-feira (30), tornando-se a primeira companhia aérea independente do Japão em 15 anos.

A companhia aérea Toki Air planeja expandir rotas (NHK)

A Toki Air, com sede no Aeroporto de Niigata, iniciou serviços na quarta-feira (30), tornando-se a primeira companhia aérea independente do país em 15 anos.

O serviço da Toki Air conecta o aeroporto na cidade de Niigata e o Aeroporto de Okadama em Sapporo (Hokkaido) em 1 hora e 45 minutos.

Antes da Toki Air, a Fuji Dream Airlines, com sede na cidade de Shizuoka (província homônima), entrou em serviço como uma companhia aérea independente em 2009.

A Toki Air vai operar duas viagens de ida e volta diariamente, 4 dias por semana, por enquanto, usando aviões de 72 lugares da fabricante francesa ATR.

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Japão investirá ¥ 45 bilhões em projeto de chips com os EUA e Coreia do Sul

Publicado em 31 de janeiro de 2024, em Sociedade

O Japão, em cooperação com os EUA e Coreia do Sul, visa conquistar uma posição mais forte na indústria de chips em meio à crescente influência da China no setor.

A pesquisa e desenvolvimento de semicondutores vêm sendo impulsionados pela expansão de IA e outras tecnologias digitais (ilustrativa/banco de imagens)

O governo japonês disse na terça-feira (30) que fornecerá cerca de ¥45 bilhões (US$305 milhões) para um projeto de semicondutores de ponta promovido pela gigante das telecomunicações Nippon Telegraph and Telephone Corp (NTT), a principal fabricante de chips dos EUA, a Intel Corp, e sua equivalente sul-coreana, a SK Hynix Inc.

Os fundos, destinados ao projeto para desenvolver semicondutores ópticos que permitem processamento de dados com menos consumo de energia, ocorre quando o Japão, em cooperação com os EUA e Coreia do Sul, visa conquistar uma posição mais forte na indústria de chips em meio à crescente influência da China no setor.

A pesquisa e desenvolvimento de semicondutores vêm sendo impulsionados pela expansão de inteligência artificial (IA) e outras tecnologias digitais que exigem o processamento de grandes quantidades de dados.

“Esperamos (que o projeto), ao permitir comunicações mais rápidas e alcançar consumo reduzido de energia” seja um divisor de águas no futuro”, disse Ken Saito, ministro da Economia, Comércio e Indústria em uma coletiva de imprensa.