Bateria portátil pega fogo dentro do vagão do trem em Tóquio

Por causa disso criou-se um clima de tensão na estação de trem, mas ninguém foi ferido.

Polícia no vagão do trem da linha Yamanote em Tóquio (NHK)

Segundo informações do Corpo de Bombeiros de Tóquio, pouco depois das 18h de terça-feira (6), entrou uma chamada no 119 informando que algo como uma bateria pegou fogo dentro do vagão do trem da linha JR Yamanote que parou na estação Ikebukuro.

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Todos os passageiros foram evacuados e ninguém ficou ferido.

O fogo logo foi extinto e a causa foram 4 baterias de íon-lítio, por isso, os peritos da polícia e bombeiros estão investigando os detalhes. 

Segundo informações da JR East, foi vista uma fumaça saindo do quinto dos 11 vagões do trem e os passageiros já haviam saído para a plataforma. 

Os funcionários da JR espalharam algo como um pó rosa para que as pessoas não pudessem ver o interior do vagão. 

“Quando cheguei à plataforma da estação, o trem estava parado e havia aglomeração de pessoas. Falei com uma pessoa que testemunhou, a qual contou que ‘parecia ser algo como uma bateria portátil que pegou fogo’. Não senti nenhum odor específico. No início, aconteceu uma certa confusão porque as pessoas da plataforma não puderam entrar no trem”, relatou uma pessoa para a NHK.

Algo como uma mala e um dispositivo caído, o que parece ser uma bateria portátil (cedida por telespectador da NHK)

Fonte: NHK

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Número de ataques de tubarão no mundo dobrou em 2023

Publicado em 6 de fevereiro de 2024, em Notícias do Mundo

O estudo focou em mordidas que ocorreram no habitat natural de tubarões sem provocação humana, o mais útil para estudar o comportamento do animal.

Os 10 ataques fatais globalmente em 2023 são o dobro do ano anterior (ilustrativa/banco de imagens)

A Austrália é lar para um número excessivo de ataques fatais de tubarão, com áreas isoladas implicando um risco maior de óbitos, revelou uma pesquisa internacional.

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Os 10 ataques fatais globalmente em 2023 são o dobro do ano anterior, com 4 das mortes no ano passado ocorrendo na Austrália.

Surfistas foram ligeiramente mais prevalentes nos dados do que banhistas, sofrendo 42% dos 69 ataques “não provocados” no mundo, 22% dos quais ocorreram na Austrália.

Caça submarina foi a atividade mais comum em 22 ataques os quais foram excluídos do estudo após serem considerados “provocados”.

O estudo focou em mordidas que ocorreram no habitat natural de tubarões sem provocação humana, o mais útil para estudar o comportamento do animal de acordo com pesquisadores que compilaram o Arquivo Internacional de Ataque de Tubarões da Universidade da Flórida.

Os 4 ataques fatais em águas australianas no ano de 2023 continuaram abaixo do pico da década de 6 mortes em 2020.

Enquanto a densidade populacional estivesse ligada a ataques de tubarão ao trazer interações aumentadas entre pessoas e tubarões, nadar ou surfar em áreas mais habitadas reduziu a probabilidade de mortes quando os ataques ocorreram.

Fonte: The Guardian

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