Mie: falta pouco para os vietnamitas ultrapassarem os brasileiros

As cidades com maior número de brasileiros são Suzuka, Yokkaichi e Tsu, nessa ordem.

Mapa da província de Mie, com as cidades (Gov. Prov. Mie)

O governo da província de Mie divulgou os dados fechados no final do ano passado, dos residentes estrangeiros. Nos anos 2020 e 2021 houve uma queda, resultado do impacto da pandemia do coronavírus, mas a situação se normalizou.

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Foi registrado um aumento de 9% em relação a 2022, totalizando 62.561 estrangeiros vivendo na província de Mie, o que marca um novo recorde.

O motivo é o aumento dos estrangeiros vindos dos países do Sudeste Asiático, especialmente os vietnamitas. O ano de 2023 deverá ser o último em que o número de residentes brasileiros se mantêm no topo do ranking. 

Até 2008, antes da crise chamada de Lehman Shock pelos japoneses (falência dos Lehman Brothers), havia mais de 50 mil residentes brasileiros em Mie, caindo para a metade em 2015, mas depois voltou a aumentar, de forma tímida. Por isso, certamente, em 2024 serão ultrapassados pelos vietnamitas.

Na análise por cidades, a de Yokkaichi tem o maior número, de 11.983 residentes estrangeiros. É seguida por Tsu (10.339), depois por Suzuka (9.784), Iga (5.614), Kuwana (5.046), Matusaka (4.675), entre outras. 

Em relação aos países de origem, os verde amarelos ainda estão no topo:

  1. 13.241 brasileiros
  2. 12.639 vietnamitas
  3. 8.197 filipinos
  4. 6.040 chineses
  5. 3.882 coreanos
  6. 3.144 peruanos
  7. 2.530 indonésios
  8. 2.210 nepaleses
  9. 1.717 tailandeses
  10. 1.036 bolivianos
Fontes: divulgação e Chunichi

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Tensão no Mar da China Meridional, entre navios da China e Filipinas

Publicado em 6 de março de 2024, em Notícias do Mundo

Depois da colisão do navio chinês contra o das Filipinas, o lado filipino afirma que foi ‘por manobras perigosas’ do oponente.

Momento em que o navio da Guarda Costeira da China se aproxima do oponente, das Filipinas (Guarda Costeira das Filipinas via Firstpost)

No Mar da China Meridional, onde a China e as Filipinas disputam direitos territoriais, os navios dos dois países se aproximaram demais resultando em uma colisão.

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A ocorrência foi na terça-feira (5), e o navio da Guarda Costeira das Filipinas foi ligeiramente danificado após a colisão do navio chinês.

As Filipinas afirmam que a colisão ocorreu devido às “manobras perigosas” da China. Antes disso, os chineses esguicharam água no navio filipino.

Momento da colisão que afetou o navio da Guarda Costeira das Filipinas (Guarda Costeira das Filipinas via Firstpost)

A colisão ocorreu enquanto a guarda costeira filipina escoltava uma missão de reabastecimento aos marinheiros de um navio encalhado em Second Thomas Shoal. É um recife submerso localizado nas Ilhas Spratly, região que faz parte da ZEE das Filipinas.

A China reivindica quase todo o Mar da China Meridional, incluindo o Second Thomas Shoal, a 105 milhas náuticas a oeste de Palawan, nas Filipinas, e enviou navios da Guarda Costeira para patrulhar a área. A China tem aumentado a sua pressão sobre as Filipinas nas águas disputadas há vários meses.

A situação é tal que eles culpam uns aos outros e há preocupações de que o conflito se agrave.

Assista ao vídeo da Firstpost.

Fontes: JNN, Al Jazeera e Firstpost

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