Nissan é advertida por rebaixar os preços unilateralmente aos fornecedores

A montadora japonesa violou a Lei da Subcontratação ao reduzir os preços pré-combinados de forma unilateral, por isso, foi advertida.

Foto ilustrativa do logo da Nissan (Flickr)

Segundo a Comissão do Comércio Justo, a Nissan Motor foi advertida por ter reduzido unilateralmente os preços de valores pré-combinados afetando 36 fornecedores, tanto de peças, como pneus e rodas, entre janeiro de 2021 a abril de 2023.

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O total dessas reduções de preços chegou a 3,02 bilhões de ienes, violando a Lei de Subcontratação e a advertência foi para evitar a recorrência, principalmente na alta esfera administrativa. Essa lei proíbe o ordenante de subtrair unilateralmente o preço quando não é de responsabilidade do subcontratado.

“Esta foi a maior redução de encargos da história. É extremamente lamentável que isto tenha sido realizado por uma empresa que está entre as maiores da cadeia de abastecimento”, disse um representante da Comissão do Comércio Justo em coletiva de imprensa.

A Nissan Motor reconheceu os fatos à Comissão de Comércio Justo e, em janeiro deste ano, pagou aos fornecedores de peças a diferença dos valores deduzidos.

A Comissão do Comércio Justo informou que o aumento dos preços da energia e das matérias-primas causou um grande impacto na gestão das pequenas e médias empresas e também das microempresas. Por isso, reforçou o seu sistema de monitorização para garantir que os preços sejam repassados ​​de forma adequada.

​Fonte: ANN e NHK

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Suécia entra oficialmente para a Otan como 32º membro da aliança militar

Publicado em 8 de março de 2024, em Notícias do Mundo

O primeiro-ministro sueco chamou a entrada na aliança de “uma vitória para liberdade”. Ele disse que seu país fez uma escolha “livre, democrática, soberana e unida” para se juntar.

Bandeiras da Suécia e da Otan (banco de imagens)

A Suécia se tornou o 32º membro da Otan (Organização para o Tratado do Atlântico Norte).

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O primeiro-ministro sueco Ulf Kristersson entregou na quinta-feira (7) o que é conhecido como o “instrumento de adesão” ao Departamento de Estado dos EUA, que atuou como o depositário para selar a filiação.

O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, disse que a aliança foi “fortificada contra agressão” e buscou “mais pessoas sob sua proteção”.

O primeiro-ministro sueco chamou a entrada na aliança de “uma vitória para liberdade”. Ele disse que seu país fez uma escolha “livre, democrática, soberana e unida” para se juntar.

A Suécia abandonou sua política de neutralidade militar há 2 anos após a Rússia ter iniciado sua invasão à Ucrânia. Entretanto, mesmo após tomar a decisão, líderes tiveram que trabalhar através de certa diplomacia.

Inicialmente, a Turquia se opôs à proposta, dizendo que os suecos apoiaram o grupo curdo que eles consideram terroristas. A Hungria, que manteve relações com a Rússia, também resistiu. Ela se tornou o último país a aprovar o acordo após chegar a um acordo para tomar posse de caças suecos.

Autoridades da Otan verão a bandeira sueca hasteada na segunda-feira (11) no lado de fora de sua sede.

O secretário-geral Jens Stoltenberg disse que a adesão torna a Suécia e a aliança “mais segura”.

Fonte: NHK

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