O pré-parto, parto e pós-parto pode ser oneroso para a família ou a mãe solo, porém o governo está revisando essa questão para cobertura completa.
Mãe com seu recém-nascido (PM)
O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) e a Agência para os Assuntos da Criança e da Família criaram um grupo de estudo com especialistas e partes relevantes sobre a cobertura completa do seguro de saúde das despesas médico-hospitalares para o parto, pois o governo está considerando introduzi-lo em 2026, como parte dos esforços para combater o declínio taxa de natalidade.
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Essa comissão trocará uma vasta gama de opiniões sobre o impacto da cobertura do seguro de saúde nos cuidados e gestão médica obstétrica, bem como discutirá o reforço do apoio às mães, tais como exames pré-natais e cuidados pós-parto.
O MHLW e outras organizações considerarão as reformas necessárias do sistema com base nos resultados das discussões desse grupo de estudos.
O custo de um parto normal não é atualmente coberto pelo seguro e cada instituição médica pode definir o seu próprio preço, sendo a média nacional de aproximadamente 503 mil ienes, segundo os dados de maio de 2023. Existem grandes diferenças regionais e, de acordo com estatísticas governamentais por província, chegando a exceder 200 mil ienes.
Caso seja aplicado o seguro médico, o preço oficial será uniforme em todo o país, o que tem a vantagem de garantir a qualidade dos serviços para o parto.
O governo oferece um subsídio fixo para parto e assistência infantil no valor de 500 mil ienes à mãe que deu à luz o seu bebê. Se a cobertura do seguro for disponível, é possível que o ônus das despesas com o parto seja reduzido.
Fonte: NHK