Bebê morre após ser atacado no berço por cão de estimação

A criança foi levada ao hospital e continuou em estado grave por 6 dias após o ataque na casa da família no Tennessee, EUA.

Segundo os pais do bebê de um pouco mais de 1 mês, a criança foi atacada em seu berço pelo husky de estimação da família (ilustrativa/banco de imagens)

Um bebê de um pouco mais de 1 mês morreu na quinta-feira (30) no Tennessee, nos EUA, após ter sido atacado em seu berço pelo husky de estimação da família.

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Ezra Mansoor foi levado ao Hospital de Crianças do Leste do Tennessee em Knoxville e continuou em estado grave por 6 dias após o ataque na casa da família em 24 de maio.

A criança sofreu vários ferimentos graves, incluindo edema.

Os pais de Ezra, Mark e Chloe Mansoor, disseram que ficaram devastados. O cão, que a família criava há 8 anos, nunca havia exibido comportamento agressivo antes do incidente, disseram.

Apesar da tragédia, os pais esperam que o tormento deles sirva como um alerta a outras famílias com crianças pequenas e animais de estimação.

A família decidiu doar os órgãos de Ezra na esperança de salvar as vidas de outras crianças, o que os “confortou” após a tragédia.

O cão responsável pelo ataque foi levado a um centro de animais chamado Young Williams, de acordo com a família.

Uma página criada no GoFundMe para ajudar a família havia arrecadado mais de US$7,5 mil até a sexta-feira (31).

O Gabinete do Xerife do Condado de Knox está investigando o caso.

Fonte: The Independent

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Medicamento que faz dentes crescerem será testado em universidade no Japão

Publicado em 3 de junho de 2024, em Sociedade

A equipe de desenvolvimento espera que o medicamento seja uma terceira opção que se destaca dos tratamentos existentes como dentaduras e implantes.

O medicamento será destinado a tratar pessoas com edentulismo congênito (ilustrativa/banco de imagens)

O primeiro ensaio clínico do mundo de um medicamento designado a fazer com que os dentes cresçam novamente terá início em setembro no Hospital Universitário de Quioto, disseram pesquisadores.

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Uma equipe no Instituto Médico de Pesquisa no Hospital Kitano em Osaka espera comercializar seu medicamento até 2030 destinado a tratar pessoas com edentulismo congênito, uma ausência parcial ou total dos dentes.

A doença amplamente hereditária afeta 1 em cada mil pessoas.

Com a falta de 6 ou mais dentes, esses pacientes enfrentam dificuldades para comer e desenvolver suas mandíbulas de forma apropriada. Geralmente, elas precisam depender de dentaduras ou implantes quando adultas.

Nenhuma cura está disponível.

A equipe de pesquisa, liderada por Katsu Takahashi, chefe do departamento de odontologia e cirurgia oral do Hospital Kitano, focou seu estudo na USAG-1, uma molécula que inibe a função de proteínas que formam os ossos.

A equipe desenvolveu o medicamento que suprime os efeitos da USAG-1 e gerou dentes em ratos e em um cão beagle.

No ensaio clínico, o qual deve durar até agosto de 2025, adultos saudáveis receberão injeções do medicamento para ver se eles vão apresentar quaisquer problemas de saúde.

Após a segurança do medicamento ser confirmada, a equipe avançará para o próximo estágio de testá-lo em crianças de 2 a 7 anos que não têm 4 ou mais dentes.

Pesquisadores dizem que o medicamento também tem o potencial de agir em pacientes que perderam os dentes devido doenças na gengiva ou lesões.

“Esperamos que o medicamento seja uma terceira opção que se destaca dos tratamentos existentes como dentaduras e implantes”, disse Takahashi.

Fonte: Asahi

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