Estrangeiro salva menino de 6 anos do afogamento no mar

Ele, que também estava pescando, não teve dúvidas em pular no mar para salvar a criança.

Homem na pescaria amadora (PM)

Por volta das 17h20 de domingo (16), a Guarda Costeira recebeu uma ligação do Corpo de Bombeiros da cidade informando que um menino de 6 anos havia caído no mar no cais de Hakozaki, em Higashi-ku, cidade de Fukuoka (província homônima). 

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O menino não usava colete salva-vidas e caiu do cais no mar, cerca de 2 metros abaixo, mas um estagiário técnico filipino que estava perto, 26, de Higashi-ku, mesma cidade, pulou no mar e o salvou. Ambos estão bem.

De acordo com a Guarda Costeira, o menino, que mora na cidade de Fukuoka, estava pescando no local com os pais, o irmão mais velho e a irmã mais nova. Por algum motivo, escorregou e caiu no mar. A família estava um pouco distante e não percebeu a queda, mas o filipino que também estava desfrutando da pescaria, viu e agiu rápido.

A distância do nível do mar até o topo do cais era de cerca de 2 metros, e as pessoas próximas usaram baldes com cordas e redes de corda para ajudar a puxar o menino.

Humildade do estagiário técnico filipino

Como o menino parecia sofrer de hipotermia foi levado ao hospital por precaução, mas não corre risco de vida.

A Guarda Costeira ouviu o nome e a identidade do filipino, mas quando os pais da criança lhe disseram “gostaríamos de retribuí-lo, por isso, pode nos dar seu nome e contato, por favor”, ele teria se recusado dizendo que “não sou nenhuma pessoa importante” e se foi para casa

“Como o menino não usava colete salva-vidas, se o homem, filipino, não tivesse agido rapidamente poderia ter ocorrido um grande problema”, disse um representante da Guarda Costeira

O local é um cais próximo ao porto de pesca de Hakozaki, a cerca de 3,5 quilômetros da estação de Hakata, um local popular para a pescaria amadora. 

Fonte: Asahi 

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Châteraisé: 88 trabalhadores estrangeiros parados e sem receber

Publicado em 17 de junho de 2024, em Sociedade

A empresa os chamou para o trabalho, mas os deixou parados e não pagou a indenização por esse período de pouco mais de 2 meses.

Logo da Châteraisé (JNN)

Soube-se, na sexta-feira (14), que mais de 80 trabalhadores estrangeiros da Châteraisé, empresa de fabricação e comercialização de confeitaria com sede na cidade de Kofu (Yamanashi), ficaram dois meses e meio impossibilitados de trabalhar após serem transferidos de outros locais de trabalho.

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Segundo a Châteraisé, para começar a operar a nova fábrica em fevereiro deste ano, a empresa assinou contratos de trabalho com 88 trabalhadores estrangeiros com status de residência e com competências específicas que trabalhavam em outras empresas.

No entanto, a construção da fábrica atrasou em relação ao plano original.

Cerca de dois meses e meio depois, começaram a ser alocados, mas seus salários não foram pagos nesse período.

A Châteraisé informou que fornecerá o subsídio de licença para cada um desses 88 trabalhadores estrangeiros. “Pedimos sinceras desculpas. Começamos a revisar o processo de aceitação dos estagiários técnicos e trabalharemos para evitar que isso aconteça novamente”, declarou um porta-voz.

Fontes: YBS e JNN

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