Freezer portátil para as saídas nos fins de semana e camping

Para quem adora fazer churrasco ou piquenique ou gosta de acampar esse minifreezer vai ajudar muito, pois gela a -20 graus.

Do tamanho de uma caixa térmica, é um minifreezer que gela até -20ºC (reprodução)

No verão, as saídas com a família ou os amigos merecem uma atenção especial, principalmente quando se quer levar sorvetes, frutas congeladas para o smooth fresquinho ou outros alimentos. Mas, para isso, é preciso que a temperatura seja mantida a no mínimo -18ºC. 

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Isso se resolve com uma caixa térmica recém-lançada que mantém a refrigeração a -20ºC, é de fácil transporte pois é pequena, mas comporta 9 litros

Trata-se do minifreezer da Thanko (ミニ冷凍庫9L GBGFZ9HGY), o qual pesa apenas 7 quilos e sua fonte de alimentação de energia é de AC100V 50/60Hz ou DC12V/24V, o que significa que se estiver em casa pode ser direto na tomada e a outra opção é no carregador do carro

O tamanho interno é de: 21,5 cm de largura x 25 cm de profundidade x 17,5 cm de altura. É o suficiente para armazenar 8 garrafas PET de 500 ml ou 11 latas de 350 ml para aquela cerveja tinindo. 

Tem duas funções: a max para congelar rapidamente ou a eco para economizar energia elétrica. Se ao mesmo tempo necessita carregar um smartphone, por exemplo, tem uma porta USB.

Para quem gosta de camping, fazer piquenique ou churrasco vale a pena ter esse minifreezer do tamanho de uma caixa térmica, pois o custo dele é acessível. A compra pode ser feita na loja online do fabricante Thanko ou na Amazon, com o preço de 19,8 mil ienes. 

Minifreezer no bagageiro e o plug no carregador do carro e o modelo fechado e aberto (reprodução)

Fonte: divulgação

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Cientistas japoneses conseguem fotografar proteína no cérebro causadora da doença de Parkinson

Publicado em 6 de junho de 2024, em Tecnologia

Esse feito foi obtido pela equipe de pesquisadores de um famoso instituto japonês e o artigo científico foi publicado na revista especializada dos EUA.

Pesquisador-chefe Hironobu Endo (à dir.) e pesquisadora Maiko Ono, à esq. (Nikkei)

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Quântica (QST), do Japão, desenvolveu uma tecnologia que utiliza testes de imagem para medir a proteína que se acumula no cérebro dos pacientes com doença de Parkinson. Uma vez conhecida a quantidade acumulada da proteína causadora, será mais fácil prosseguir com os ensaios clínicos para os medicamentos terapêuticos.

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A doença de Parkinson é incurável, na qual os nervos do cérebro que controlam os movimentos se deterioram gradualmente, e estima-se que 100 a 180 pessoas em cada 100 mil desenvolvem a doença no Japão. Os sintomas incluem tremores nos membros e dificuldade para caminhar e, à medida que a doença progride, o paciente torna-se incapaz de se movimentar sozinho e é forçado a usar uma cadeira de rodas ou ficar acamado. Ainda não existe tratamento fundamental.

Causa deve ser uma proteína anormal

Acredita-se que a causa seja o acúmulo de uma proteína anormal, a α sinucleína (alfa-sinucleína), no cérebro, mas não existia tecnologia para medi-la agregada no cérebro dos pacientes vivos, por isso é necessário examinar o tecido cerebral após a morte do paciente. Atualmente, os médicos diagnosticam a doença de Parkinson com base nos sintomas.

A α sinucleína se acumula no cérebro dos pacientes com a doença de Parkinson em quantidades relativamente pequenas, tornando-a difícil de medir com equipamento de diagnóstico por imagem, em parte porque tem uma estrutura semelhante a outras proteínas. 

Cientistas japoneses conseguem fotografar a  α sinucleína em pacientes vivos

Imagem de cérebros com a presença da proteína α sinucleína (NHK)

A equipe de pesquisa conseguiu desenvolver uma droga que se liga fortemente à α sinucleína agregada. Usando essa droga, os pesquisadores conseguiram obter as imagens dela usando tomografia por emissão de pósitrons (PET). Esta tecnologia é considerada a primeira no mundo capaz de medir o interior do cérebro de um paciente vivo.

Quando utilizado em exames PET de pacientes, foi confirmado que a α sinucleína estava acumulada no mesencéfalo, que está envolvida no aparecimento da doença de Parkinson. Verificou-se também que quanto maior a quantidade de acúmulo, maior a gravidade dos distúrbios do movimento.

Hironobu Endo, pesquisador-chefe da QST, afirma: “Isso será útil na seleção de pacientes apropriados para participar de ensaios clínicos e na verificação da eficácia de novos candidatos a medicamentos”.

Outra demência pode ser elucidada

Imagens dos cérebros de um paciente idoso saudável (à esq.) e à dir. de um com a doença de Parkinson, com colorido em vermelho que mostra a proteína α sinucleína (divulgação)

A equipe de pesquisa acredita que isso também ajudará a elucidar a demência por corpos de Lewy (DCL), que também envolve a α sinucleína

A demência por corpos de Lewy (DCL) é uma doença rara que provoca a perda gradual das funções cognitivas e motoras, alterações comportamentais e perda de autonomia. É a segunda forma mais comum de demência progressiva, depois da doença de Alzheimer, e geralmente afeta os adultos mais velhos.

Um artigo resumindo os resultados foi publicado na revista científica americana Neuron sob o título Imaging α-synuclein pathologies in animal models and patients with Parkinson’s and related diseases.

Fontes: divulgação, Nikkei e NHK

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