Filha do casal vítima de homicídio é a 7.ª suspeita presa (FNN)
O caso dos corpos do casal Takarajima, de Tóquio, encontrados queimados no meio da floresta na província de Tochigi, em 16 de abril deste ano, já teve 6 presos, incluindo o que seria o futuro genro.
Porém, na quinta-feira (27), o Departamento de Polícia Metropolitana informou que prendeu a sétima pessoa, a filha chamada 宝島真奈美, 31 anos, uma das diretoras das empresas dos pais.
Ela é suspeita de ter causado danos aos corpos dos pais, em conluio com seu namorado, Sekine, suspeito de homicídio.
À esq. o futuro genro Sekine e à dir. a filha do casal assassinado (FNN)
A filha das vítimas de homicídio teria agido junto com os demais presos, entre 23h50 de 15 de abril a 1h30 do dia seguinte, para ajudar a atrair seus pais a uma garagem de uma casa desocupada em Shinagawa-ku, Tóquio.
A 7.ª suspeita teria negado dizendo “não sei”.
O casal Takarajima tinha diversas atividades comerciais, entre elas cerca de 20 restaurantes nas imediações de Ueno, na capital. O futuro genro era gerente de algumas casas, mas estava em conflito por diferenças na política de gestão.
Segundo a polícia, os suspeitos Sekine e a filha do casal, Manami, planejaram assassinar o casal para monopolizar os direitos de gestão dos restaurantes. Acredita-se que Sekine tenha ordenado a execução em troca de pagamento a um dos já presos, o qual contou com outros intermediários.
A equipe de investigação tinha apreendido o smartphone de Sekine e, na análise, descobriu o envolvimento da filha do casal de vítimas, mas ela não teria ido à casa para onde seus pais foram atraídos.
Os amigos do casal assassinado, entrevistados pela FNN, ficaram assustados com a prisão da filha deles. Um deles disse que a mãe dela não via o futuro genro com bons olhos. Outro disse que tem a impressão de que Sekine tenha feito algo que desagradou o casal. “É inacreditável que ela (a filha) tenha sujado suas mãos em relação aos pais”, declarou um amigo.
Casal Takarajima, vítima de homícidio, com 7 presos, inclusive a filha (FNN)
Fontes: Mainichi e FNN
