Duas cidades no Japão estão entre as mais seguras do mundo para viajantes

O estudo, que analisou fatores como crime e qualidade de cuidados da saúde, atribuiu pontuações de segurança de 0 a 100, com as cidades mais seguras recebendo as marcações mais baixas.

Nova pesquisa da Forbes Advisor classifica as cidades mais seguras do mundo para viajantes (ilustrativa/banco de imagens)

De acordo com uma nova pesquisa da Forbes Advisor, Singapura é a cidade mais segura do mundo para turistas.

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O estudo, que analisou fatores como crime, qualidade de cuidados da saúde e riscos de desastres naturais, atribuiu pontuações de segurança de 0 a 100 – com as cidades mais seguras recebendo as marcações mais baixas.

Com base na avaliação do estudo, Singapura contabilizou 0 ponto.

De 60 cidades analisadas, a cidade no Sudeste Asiático ostentou o menor risco de desastre natural, e o segundo mais baixo de riscos à saúde e infraestrutura.

O estudo também analisou riscos de segurança digital, os quais ele definiu como a habilidade de usar livremente a internet sem medo de ataque online ou violações de privacidade.

Após Singapura, o estudo classificou Tóquio e Toronto como as próximas cidades mais seguras para viajantes.

Considerou-se Tóquio como a cidade com o menor risco de segurança à saúde, uma prova da qualidade dos serviços de cuidados da saúde na capital, e o quinto mais baixo em relação a riscos à infraestrutura.

Japão e Austrália foram os únicos países que tiveram 2 cidades classificadas. As 10 primeiras da lista incluem:

  1. Singapura (Singapura)
  2. Tóquio (Japão)
  3. Toronto (Canadá)
  4. Sydney (Austrália)
  5. Zurique (Suíça)
  6. Copenhague (Dinamarca)
  7. Seul (Coreia do Sul)
  8. Osaka (Japão)
  9. Melbourne (Austrália)
  10. Amsterdã (Holanda)

As cidades mais arriscadas

Apenas 1 cidade recebeu 100 pontos: Caracas, na Venezuela.

Ela teve o “risco de segurança à saúde mais elevado, refletindo o baixo nível de qualidade de serviços de cuidados da saúde e infraestrutura”, reportou o estudo.

Karachi no Paquistão foi considerada a segunda cidade mais arriscada no estudo. A Forbes Advisor a categorizou com o risco de segurança pessoal mais alto, assim como o quarto maior em risco de segurança à infraestrutura.

Yangon em Myamnmar ficou em terceiro para as cidades mais perigosas do mundo para viajantes, seguida por Lagos na Nigéria, Manila nas Filipinas e Dhaka em Bangladesh.

Fonte: CNBC

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Medicamento contra HIV que custa US$40 mil por ser produzido por US$40

Publicado em 24 de julho de 2024, em Notícias do Mundo

O medicamento antirretroviral Lenacapavir, desenvolvido pela gigante farmacêutica Gilead, foi considerado como potencial divisor de águas na luta contra o HIV.

O medicamento antirretroviral Lenacapavir foi desenvolvido pela gigante farmacêutica Gilead (ilustrativa/banco de imagens)

Um novo medicamento “injetável” para prevenir HIV (vírus da imunodeficiência humana) que atualmente custa US$40 mil por pessoa por ano pode ser produzido por apenas US$40, estimaram pesquisadores na terça-feira (23).

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O medicamento antirretroviral Lenacapavir, desenvolvido pela gigante farmacêutica Gilead, foi considerado como potencial divisor de águas na luta contra o HIV.

Testes anteriores revelaram que o tratamento é 100% eficaz na prevenção da infecção por HIV e ele precisa ser injetado 2 vezes ao ano, tornando-o bem mais fácil de administrar do que os atuais que exigem a ingestão de pílulas diárias.

“É como ter uma vacina basicamente”, disse Andrew Hill, pesquisador na Universidade de Liverpool do Reino Unido à AFP.

Atualmente, o tratamento custa mais de US$40 mil por ano em vários países incluindo EUA, França, Noruega e Austrália.

O valor do medicamento de 1 ano pode ser feito por US$40 – mil vezes menos do que o preço atual – de acordo com a pesquisa, a qual não foi revisada em pares (peer-reviewed).

Se o medicamento fosse oferecido a pessoas sob alto risco de contrair HIV – como gays ou homens bissexuais, profissionais do sexo, prisioneiros ou consideravelmente jovens mulheres na África – ele poderia “basicamente desativar a transmissão de HIV”, enfatizou Hill.

“Poderíamos de fato controlar a epidemia”.

Houve 1,3 milhão de novas infecções por HIV no ano passado, enquanto 39 milhões de pessoas estão convivendo com o vírus, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fonte: Straits Times

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