Os passaportes mais poderosos do mundo em 2024: veja ranking

O Henley Passport Index é uma lista mundial que classifica países baseado na liberdade de viagens de seus cidadãos.

No ranking, o Brasil ficou em 17º lugar, uma posição nada mal, com acesso livre para visitar 171 países (ilustrativa/banco de imagens)

Em viagem internacional, o poder de um passaporte não pode ser subestimado.

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Afinal de contas, ele quase determina por si só a facilidade com a qual seus portadores podem atravessar fronteiras e explorar novos horizontes.

O Henley Passport Index é uma lista mundial que classifica países baseado na liberdade de viagens de seus cidadãos.

Ele oferece um resumo detalhado dos passaportes mais poderosos do mundo, classificando-os com base no número de países que seus portadores podem visitar sem a necessidade de visto.

O ranking é determinado por dados fornecidos pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), a qual mantém a mais extensa e precisa base de dados de informações de viagem no mundo.

O ranking de passaportes no Henley é baseado em uma metodologia compreensiva que considera vários fatores.

Esses incluem o número de países que um portador de passaporte pode acessar sem visto, as relações diplomáticas do país e seus acordos internacionais.

Os passaportes mais fortes de 2024 incluem aqueles de países como França, Alemanha, Itália e Japão.

No ranking, o Brasil ficou em 17º lugar, uma posição nada mal, com acesso livre para visitar 171 países.

Veja o ranking dos mais poderosos (as 10 primeiras posições):

Posição País/Nação Número de destinos sem necessidade de visto
1 Singapura 195
2 França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha 192
3 Áustria, Finlândia, Irlanda, Luxemburgo, Holanda, Coreia do Sul, Suécia 191
4 Bélgica, Dinamarca, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, Reino Unido 190
5 Austrália, Portugal 189
6 Grécia, Polônia 188
7 Canadá, República Tcheca, Hungria, Malta 187
8 EUA 186
9 Estônia, Lituânia, Emirados Árabes Unidos 185
10 Islândia, Letônia, Eslováquia, Eslovênia 184

Os passaportes menos poderosos do mundo em 2024

Enquanto alguns passaportes abram portas para vários países, outros oferecem liberdade limitada de viagem.

Os passaportes menos poderosos no Henley Passport Index 2024 têm o mínimo de liberdade de viagem.

Portadores desses passaportes precisam passar pelo processo de obter um visto antes de viajar para a maioria dos países.

Veja a lista:

Posição País/Nação Número de destinos sem a necessidade de visto
94 Irã, Sudão 43
95 Eritreia 42
96 Coreia do Norte 41
97 Bangladesh, Território Palestino 40
98 Líbia, Nepal, 39
99 Somália 35
100 Paquistão, Iêmen 33
101 Iraque 31
102 Síria 28
103 Afeganistão 26
Fonte: Forbes

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Japão pode estar enfrentando 11ª onda de covid-19

Publicado em 25 de julho de 2024, em Sociedade

Como outras doenças também estão se espalhando, como a mão-pé-boca, o Ministério da Saúde está pedindo que as pessoas tomem medidas básicas de controle de infecção.

Casos de covid-19 vêm aumentando desde o início de maio no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

O Japão parece estar passando pela sua 11ª onda de infecções por covid-19, com novos casos expandindo por 10 semanas consecutivas em meio ao aumento de uma nova variante altamente transmissível.

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Como outras doenças infecciosas também estão se espalhando, como a mão-pé-boca, que está crescendo a um ritmo recorde, a maioria entre crianças, o Ministério da Saúde está pedindo que as pessoas tomem medidas básicas de controle de infecção, como lavar as mãos e usar máscara quando necessário.

Casos de covid-19 vêm aumentando desde o início de maio. O número total de novos casos em instituições médicas monitoradas regularmente em todo o país alcançou 55.702 na semana até 14 de julho, de acordo com o ministério.

O número de novos casos por instituição médica foi de 31.75 e 29.46 nas províncias de Kagoshima e Saga, respectivamente, ambas na região Kyushu, sudoeste do Japão.

Em relação a pacientes com covid-19 recém-hospitalizados em instituições monitoradas regularmente, o número excedeu 3 mil pela primeira vez em cerca de 5 meses.

Desde janeiro de 2020, quando o primeiro caso de covid-19 foi confirmado no Japão, infecções aumentaram não apenas no inverno, mas também no verão, quando as pessoas ficam em ambientes com ar-condicionado cuja ventilação é mais limitada.

Durante uma onda de infecções que começou em julho de 2021, muitas pessoas morreram porque não puderam ser hospitalizadas.

Fonte: Nippon

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