Veja qual é o melhor país do mundo para trabalho remoto

Um novo relatório sobre nômades digitais da empresa de assessoria Global Citizen Solutions responde à pergunta ao revisar programas de realocação de 65 países.

O nômade digital é um profissional que pode atuar em praticamente qualquer área, desde que consiga fazer isso somente com acesso à internet (ilustrativa/banco de imagens)

Em uma época quando as oportunidades para trabalho flexível continuam a encolher, as opções em onde trabalhar como nômade digital continuam a crescer.

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Neste ano, destinos populares como Grécia, Itália, Japão e Tailândia adicionaram programas para nômades digitais a fim de competir por talento estrangeiro.

Mas qual país é a melhor opção para trabalhadores remotos?

Um novo relatório sobre nômades digitais da empresa de assessoria Global Citizen Solutions, divulgado em 25 de julho, responde à pergunta ao revisar programas de realocação de 65 países.

A companhia, que tem foco em ajudar clientes a identificar cidadania e residência por programas de investimento, avaliou as opções atualmente disponíveis ao observar tanto legislação publicada como conhecimentos especializados.

Seus dados cobrem 5 categorias principais: custos de visto, benefício de visto, qualidade de vida, economia e tecnologia e inovação.

O melhor lugar para ser um nômade digital, de acordo com o relatório é a Espanha.

Vários fatores levaram a Espanha ao topo, incluindo uma nova lei de startups destinada a aumentar o ecossistema de negócios do país, tributação à taxa zero sobre lucros no exterior, acessibilidade, disponibilidade de internet de alta velocidade e ambiente ideal para tecnologia e inovação.

O Japão, que anunciou seu programa de nômade digitais em 1º de abril, ficou na 16ª posição.

De acordo com o relatório, quase 60% dos vistos para trabalhadores remotos são imparciais à nacionalidade ou profissão.

O nômade digital é um profissional que pode atuar em praticamente qualquer área, desde que consiga fazer isso somente com acesso à internet.

Ele recebe suas demandas de forma online, trabalha e as devolve da mesma maneira.

Sem vínculo direto com o espaço físico de trabalho, esse profissional percebeu que além de fazer suas tarefas de casa, também pode fazê-lo de qualquer outro lugar no mundo.

Os 15 melhores destinos para trabalho remoto no mundo:

  1. Espanha
  2. Holanda
  3. Noruega
  4. Estônia
  5. Romênia
  6. Malta
  7. Portugal
  8. Canadá
  9. Hungria
  10. França
  11. Alemanha
  12. Taiwan
  13. República Tcheca
  14. Letônia
  15. Malásia
Fonte: Japan Times

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Proporção de homens que tirou licença-paternidade alcança alta recorde

Publicado em 1 de agosto de 2024, em Sociedade

O governo japonês está buscando aumentar a proporção de funcionários que tiram licença-paternidade para 50% até 2025.

O governo japonês está buscando aumentar a proporção de funcionários que tiram licença-paternidade (ilustrativa/banco de imagens)

A proporção de homens que tirou licença-paternidade entre companhia privadas alcançou uma alta recorde de 30.1% no ano fiscal de 2023, visto que funcionários foram informados sobre a opção, anunciou na terça-feira (30) o Ministério do Trabalho.

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Isso foi um aumento de 13% do ano anterior de 17.1%.

O ministério anunciou o aumento como parte dos resultados de uma pesquisa básica de igualdade de gênero em gestão empregatícia para o ano fiscal de 2023.

A pesquisa cobriu 6,3 mil entidades de negócios com 5 ou mais empregados e teve respostas válidas de 3.495 delas.

O governo japonês está buscando aumentar a proporção de funcionários que tiram licença-paternidade para 50% até 2025.

O ministério acredita que a razão por trás do aumento acentuado é que foi exigido que as companhias, a partir da primavera de 2022, informassem a trabalhadores sobre a opção de licença e perguntassem se queriam fazer uso dela.

Um funcionário do ministério disse que, aparentemente, ao perguntar sobre suas intenções sinalizou aos empregados que era permissível tirar a licença.

O período de duração mais comum de licença-paternidade é de 28% para entre 1 e 3 meses, seguida por 22% por mais de 5 dias, mas menos de 2 semanas, e 20.4% por mais de 2 semanas mas menos de 1 mês, de acordo com a pesquisa do ano fiscal de 2023.

Fonte: Asahi

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