7-Eleven aumenta linha de oniguiris e quentinhas e reduz preço

Na contramão da escassez e aumento dos preços do arroz, a rede de lojas de conveniência expande linha com esse ingrediente e ainda reduz os preços.

Linha de oniguiris うれしい値!(Ureshii ne!) fica mais em conta (Asahi)

A rede de lojas de conveniência 7-Eleven Japan anunciou na terça-feira (3) que expandirá sua linha de produtos うれしい値!(ureshii ne!, fazendo uma analogia da partícula ne com o preço), citando a necessidade crescente dos usuários em economizar dinheiro devido ao aumento dos preços

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Aproximadamente 270 produtos serão vendidos até o final de setembro, com o título うれしい値!ou “Que preço bom!” na tradução livre.

Segundo a 7-Eleven, a partir de meados de julho deste ano, os oniguiris padrão como os temakis de atum e maionese e o de salmão entraram na lista dessa linha de preços bons e ela teve um aumento de cerca de 10% nas vendas.  

A partir de terça-feira, os preços de algumas quentinhas como o maabo, curry de frango com manteiga, chahan e outras, que estavam disponíveis por 399 ienes já com imposto, terão redução de preço, passando a 348 ienes (com imposto).

Além disso, o número dos oniguiris e das quentinhas será aumentado dos atuais 20 para 65 até o fim de setembro, mesmo que o arroz esteja escasso e com preço mais elevado.

A redução de preços foi alcançada através da revisão da aquisição de matérias-primas e da agilização do processo de fabricação. No futuro, pretende expandir a linha para incluir itens de uso diário, além dos alimentos, como papel higiênico e detergente, que são usados ​​com frequência.

A rede 7-Eleven tem por objetivo aumentar a frequência das visitas dos clientes e oferecer uma boa relação custo x benefício.

Fontes: Asahi e Mainichi

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Apple abandona LCDs e Japão não será mais fornecedor de telas para iPhones

Publicado em 4 de setembro de 2024, em Notícias do Mundo

A Apple usará telas OLED em todos os modelos de smartphones vendidos no próximo ano.

Um iPhone 15 Pro (ilustrativa/banco de imagens)

A Apple usará telas OLED (diodo emissor de luz orgânico) em todos os modelos de iPhone vendidos no próximo ano e posteriormente, mudando as telas de cristal líquido (LCD) de seus iPhones SE de baixo custo para OLED, soube o site Nikkei.

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A mudança excluirá 2 fornecedoras japonesas de telas, a Japan Display (JDI) e a Sharp, do negócio de celulares da companhia dos EUA.

A JDI e a Sharp tinham uma participação combinada de 70% nas telas de iPhone há cerca de uma década, mas forneciam LCDs apenas para os modelos iPhone SE recentemente, visto que a Apple passou a usar telas OLED para seus modelos premium.

Companhias sul-coreanas e chinesas são fabricantes dominantes de OLEDs.

De acordo com várias fontes, a Apple começou a fazer pedidos de telas OLED para o próximo iPhone SE do COE Tecnology Group da China e da LG Display da Coreia do Sul.

Essa mudança marca o fim de LCDs em iPhones, com o modelo SE programado para lançamento no próximo ano também incluindo uma tela OLED, junto com modelos iPhone de preço padrão e os modelos premium Pro.

A Samsung Eletronics da Coreia do Sul detém cerca da metade do mercado de telas OLED para iPhone, enquanto a LG Display tem uma participação de aproximadamente 30% e a BOE 20%.

A JDI e a Sharp não produzem telas OLED em massa para smartphones, e seus fornecimentos de LCDs para iPhones deve terminar com a descontinuação dos modelos antigos SE.

Telas OLED criam imagens usando compostos orgânicos em vermelho, verde e azul que emitem luz por conta própria.

Sem a necessidade de uma contraluz, elas podem oferecer cores mais vívidas e contraste mais aguçado do que LCDs.

A primeira vez que a Apple usou telas OLED foi no iPhone X, que estreou em 2017.

Desde então, a companhia mudou de LCDs para OLEDs para seus modelos premium.

Em 2015, a JDI e a Sharp entregaram cerca de 200 milhões LCDs anualmente para iPhones, mas esse número havia caído para cerca de 20 milhões até 2023.

Como iPads e outros produtos começaram a adotar telas avançadas de OLED, a Apple deve cortar ainda mais suas aquisições de LCD.

Fonte: Asia Nikkei

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