Companhia aérea terá que fazer alterações em aeronaves por causa do peso de poltronas

As novas poltronas de primeira classe da Swiss são muito pesadas para suas aeronaves A330-300.

Novas poltronas de primeira classe são muito pesadas e a companhia aérea Swiss terá que fazer alterações (ilustrativa/banco de imagens)

A Swiss – companhia aérea de bandeira da Suíça – teve que realizar alterações em algumas de suas aeronaves porque poltronas de primeira classe, que devem ser instaladas como uma remodelação necessária, estão provando ser muito pesadas.

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As novas poltronas nos aviões Airbus A330 – que incluem paredes de 1,8m de altura e portas com travas para cada suíte – estão localizadas na parte frontal da aeronave, deixando o avião com o nariz pesado.

A Swiss terá que instalar uma massiva “placa de balanceamento” no fundo da aeronave para centralizá-la.

Os novos assentos, chamados “Swiss Senses” foram anunciados em 2023 para uma estreia no inverno de 2025-2026.

A companhia aérea prometeu uma experiência completamente made in Suíça, com suítes de até 3,4m quadrados na primeira classe com portas deslizantes e paredes que separam de outros passageiros.

Em uma declaração, a Swiss disse que como a tendência da indústria significa que assentos na primeira classe e executiva ficam mais pesados (para oferecer mais privacidade) e na econômica eles ficam mais leves, “essas duas correntes contrastantes estão mudando o centro de gravidade da aeronave em que tais assentos são instalados”

A Swiss disse que passageiros vêm pedindo que ela renovasse sua atual cabine de primeira classe.

A companhia aérea negou que tenha sido um “erro de planejamento”, dizendo que enquanto idealizava a cabine eles usaram “estimativas irregulares” de peso, as quais aumentaram agora enquanto a fabricação começa e será confirmado assim que os novos assentos forem instalados.

Os atuais assentos de primeira classe da Swiss pesam cerca de 205Kg cada.

Fonte: Aol

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Uso de celular e câncer no cérebro não têm ligação, revela estudo

Publicado em 4 de setembro de 2024, em Notícias do Mundo

Apesar do grande risco no uso de tecnologia wireless, não houve aumento correspondente na incidência de câncer no cérebro, descobriu uma revisão da OMS publicada na terça-feira (3).

A análise final incluiu 63 estudos de 1994 a 2022, avaliados por 11 investigadores de 10 países (ilustrativa/banco de imagens)

Não há conexão entre uso de celulares e risco aumentado de câncer no cérebro, de acordo com uma nova revisão encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de evidência disponível publicada a nível mundial.

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Apesar do grande risco no uso de tecnologia wireless, não houve aumento correspondente na incidência de câncer no cérebro, descobriu a revisão publicada na terça-feira (3).

Isso se aplica mesmo a pessoas que fazem longas chamadas por telefone ou aqueles que usaram celulares por mais de uma década.

A análise final incluiu 63 estudos de 1994 a 2022, avaliados por 11 investigadores de 10 países, incluindo a autoridade de proteção contra radiação do governo australiano.

O trabalho avaliou os efeitos de radiofrequência usados em telefones móveis assim como TVs, babás eletrônicas e radar, disse o coautor Mark Elwood, professor de epidemiologia de câncer na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.

Nenhuma das principais questões estudadas mostraram riscos aumentados”, disse ele.

A revisão observou casos de câncer no cérebro em adultos e crianças, assim como câncer na glândula pituitária, glândula salivar e leucemia, e riscos ligados ao uso de celulares, estações de base, transmissores, assim como exposição ocupacional.

Outros tipos de câncer serão reportados separadamente.

A revisão segue outro trabalho similar.

A OMS e outros órgãos de saúde internacionais disseram anteriormente que não há evidência definitiva de efeitos de saúde adversos em decorrência de radiação usada por telefones móveis, mas pediram mais pesquisa.

Ela é atualmente classificada como “possível cancerígeno”, ou classe 2B, pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), uma categoria usada quando a agência não pode descartar um risco em potencial.

Fonte: Japan Times

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