Panasonic fará repatriamento temporário dos funcionários e familiares após morte do menino na China

Com o aumento da ansiedade nos expatriados na China por causa do assassinato do menino japonês de 10 anos, famílias consideram voltar ao Japão.

Flores enfileiradas em frente à escola japonesa onde o menino estudava, maioria oferecida pelos chineses (NHK)

Após a morte do menino japonês de 10 anos, vítima de um ataque a faca a caminho da escola japonesa em Shenzhen, província de Guangdong, na China, na quinta-feira (19), algumas empresas nipônicas estão tomando medidas para o repatriamento temporário de seus funcionários e familiares. O assassino, 44, chinês, foi preso pelas autoridades policiais locais, mas não há informação sobre a motivação.

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A ansiedade em relação à segurança está aumentando entre os japoneses que vivem na China. Por isso, a Panasonic Holdings anunciou no mesmo dia, quinta-feira, que seus funcionários na China e seus familiares acompanhantes serão indenizados pelas despesas de volta temporária, dependendo da situação. 

A empresa afirma que priorizará a segurança e a saúde e também tomará medidas como a criação de um balcão de aconselhamento e a oferta de regimes de trabalho flexíveis.

Masanori Katayama, presidente da Associação Japonesa de Fabricantes de Automóveis, disse: “A segurança dos funcionários expatriados e de suas famílias é a questão mais importante. Existem algumas regiões em todo o mundo que estão em risco, por isso estamos gerindo com a determinação de garantir a segurança em primeiro lugar”.

O governo japonês também anunciou uma política de apoio ao repatriamento temporário.

Em junho, uma mãe japonesa e seu filho foram esfaqueados por um chinês, na faixa dos 50 anos, enquanto esperavam pelo ônibus escolar em Suzhou, província de Jiangsu.

Fontes: Sankei e NHK

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Homem devolve dinheiro roubado de templo quando criança, com carta de desculpas

Publicado em 19 de setembro de 2024, em Ásia

Ele também incluiu uma doação de US$1,5 mil e disse que terá um filho, o qual ele quer que tenha orgulho dele.

O garoto roubou 30 mil wons do Jajangam Hermitage no Templo Tongdo na província de Gyeongsang em 1997 (banco de imagens)

Funcionários de um templo na Coreia do Sul descobriram recentemente uma carta anônima em uma caixa de doação que incluiu 2 milhões de wons (US$1,5 mil) junto com um pedido desculpas por um roubo cometido há 27 anos.

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A carta detalhou como, em 1997 durante a crise financeira asiática, um garoto roubou 30 mil wons (US$23) do Jajangam Hermitage no Templo Tongdo (Tongdosa) na província de Gyeongsang. Ele carregou o dinheiro em uma rede de pesca, de acordo com o site Korea Times.

Na carta, o homem recontou a tentativa de roubar novamente dias depois, mas foi pego por um monge. Ao invés de entregá-lo à polícia ou aos seus pais, o monge simplesmente colocou a mão no ombro do garoto, fechou os olhos e sacudiu a cabeça em silêncio.

Ele descreveu essa experiência como um momento crucial que transformou sua vida.

Desde aquele dia, nunca desejei nada que não era meu. Foi como se o monge tivesse feito um feitiço que me guiou para ser bom”, escreveu o homem.

Enquanto o homem não tenha descrito sua atual profissão, ele mencionou que trabalhava duro e vivia uma vida respeitável.

O homem explicou que decidiu pedir desculpas e manifestar sua gratidão, visto que ele será pai e quer que seu filho tenha orgulho dele.

Em sua carta, ele mencionou que doou 2 milhões de wons para o templo como maneira de pagar sua dívida e pediu desculpas por não voltar logo.

Um funcionário do templo encontrou a carta e a doação em 20 de agosto, divulgou o Korea Times.

O monge bondoso, conhecido como Venerable Hyeonmun, ainda reside no templo e lembrou do garoto de todos esses anos atrás.

Hyeonmun citou que foi um momento desafiador para muitos na comunidade, visto que o garoto era um entre os muitos residentes que tentaram roubar da caixa de doação. Ele compartilhou que ele ocasionalmente deixava a caixa aberta para permitir que aqueles em necessidade levassem dinheiro sem ter que forçá-la.

Em 1997, a crise financeira asiática teve um impacto massivo sobre a economia da Coreia do Sul, causando falências corporativas e demissões em massa.

“Foi um tempo difícil, e todos estavam passando por dificuldades, então não tentamos pegar os ladrões. Simplesmente deixávamos eles irem”, disse o monge.

Fonte: SCMP

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