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Doença mão-pé-boca se espalha no Japão em outubro

| Sociedade

Em 41 das 47 províncias do Japão, o número de pacientes excedeu o nível de alerta de 5 por instituição. Ehime registrou a média mais alta.

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mao pe boca 23 out 2024 destaque

Não há tratamento específico para a doença mão-pé-boca (ilustrativa/banco de imagens)

Casos da infecção viral mão-pé boca (te ashi kuchi byou) estão em alta por todo o Japão ainda em outubro, apesar de ser considerada tipicamente uma doença de verão.

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Instituições médicas designadas a nível nacional reportaram 10.78 pacientes com a doença mão-pé-boca por instalação em média durante a semana até 13 de outubro, de acordo com o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID).

Isso marca um aumento nos casos por 3 semanas consecutivas e o maior número de ocorrências durante esse período do ano na última década.

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Por província, Ehime teve a média mais alta, com 28.25 pacientes por instituição médica entrevistada.

Yamagata seguiu com 26.61 pacientes, Toyama reportou 25.25, Miyagi 22.58, Kagawa 18.14 e Fukushima 17.92.

Em 41 das 47 províncias do Japão, o número de pacientes excedeu o nível de alerta de 5 por instituição.

Saitama registrou 16.4 pacientes por instalação, seguida por Chiba com 15.46, Kanagawa com 13.17 e Tóquio com 12.33.

A doença mão-pé-boca se espalha através de gotículas lançadas no ar por espirros e tosse, ou ao tocar os olhos, nariz ou boca com mãos contaminadas pelo vírus.

Ela causa febre e erupções na boca, na palma das mãos e nas solas dos pés. Em casos raros, complicações como encefalite – inflamação do cérebro –  podem ocorrer.

Mesmo após os sintomas desaparecerem, o vírus pode continuar a ser liberado nas fezes dos pacientes por várias semanas.

A doença tipicamente se espalha no verão. Neste ano, casos aumentaram em junho e julho e diminuíram em meados de agosto. Contudo, infecções começaram a aumentar novamente desde então.

Enquanto a doença seja mais comum entre crianças com idade igual ou inferior a 2 anos, este ano houve um número relativamente alto de casos entre aqueles com 3 anos ou mais.

Não há tratamento específico para a doença, com a maioria se recuperando dentro de 3 a 7 dias.

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