O réu, ex-marido da Roseli, brutalmente assassinada em Mie no ano passado (Nagoya TV)
O crime de latrocínio ocorrido em maio do ano passado, na escadaria de um prédio na cidade de Suzuka (Mie), cuja vítima foi a brasileira Roseli Almeida Aihara (アイハラ・アルメイダ・ロゼリ), 46 anos, abalou a sociedade.
São 3 réus respondendo ao crime de assassinato e roubo durante o julgamento em curso. Na terça-feira (29) a acusação solicitou prisão perpétua para o ex-marido ラテス・アルメイダ・デメルソン, 50; enquanto que para a ré イハラ・アルメイダ・キンベリ・カオリ, 26, filha mais velha e considerada cúmplice, o pedido foi de 15 anos de reclusão. Para o outro réu, ハコザキ・ルカス・ハルユ, 24, a acusação solicitou 20 anos de prisão.
Dinheiro roubado foi mandado para o Brasil para se casar
Perícia da polícia no local do crime (arquivo da CBC TV)
“A forma do crime foi brutal e cruel, incluindo cortar a vítima pelo menos 11 vezes com um machado. O dinheiro roubado da vítima foi enviado ao Brasil, para se casar, um motivo egocêntrico”, justificou a acusação durante a sessão do julgamento no Tribunal Distrital de Tsu (Mie).
O motivo para a solicitação de condenação a 20 anos para o namorado da filha mais velha é por ter estado em posição subordinada, com o papel de levar a bolsa da Roseli.
Em relação à filha Kaori, teria ficado no carro passando informações. No entanto, a defesa argumentou que ela seja absolvida.
O veredicto está previsto para ser proferido em 16 de dezembro.
Antes de começar o julgamento no Tribunal Distrital de Tsu (CBC TV)
Fontes: NHK, Nagoya TV, CBC TV e Tokai TV
