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Pyongyang fechará fronteira com a Coreia do Sul ‘permanentemente’

| Ásia

Barricadas foram colocadas perto da Ponte da Unificação, que leva a Panmunjom na Zona Desmilitarizada em Paju, na Coreia do Sul, na quarta-feira, 9 de outubro de 2024.

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A fronteira entre as 2 Coreias é uma das mais fortemente militarizadas no mundo (banco de imagens)

As forças da Coreia do Norte disseram na quarta-feira (9) que estavam realizando ações para “fechar permanentemente e bloquear a fronteira sul” com a Coreia do Sul e haviam informado os EUA a fim de prevenir um conflito acidental.

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Pyongyang disse em uma declaração que “cortaria acesso a estradas e ferrovias” que podem ter tornado viagens entre as 2 Coreias possível.

Entretanto, isso foi amplamente um gesto simbólico porque trocas transnacionais e viagens entre as Coreias do Norte e Sul estão suspensas há anos.

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As relações intercoreanas estão em um de seus pontos mais baixos em anos, com Pyongyang fechando agências dedicadas à reunificação e declarando a Coreia do Sul como seu “principal inimigo”.

Alguns analistas acreditam que o anúncio poderia ser um primeiro passo em potencial para uma ação mais séria, como alterar a constituição do Norte para declarar uma nova fronteira marítima ao sul da atual linha de facto.

A fronteira entre as 2 Coreias é uma das mais fortemente militarizadas no mundo.

Seul disse em julho que Pyongyang havia passado meses dispondo minas terrestres e erguendo barreiras, transformando a área em um terreno baldio.

A agência de espionagem de Seul também disse em junho que havia detectado sinais de que a Coreia do Norte estava demolindo trechos de uma linha ferroviária que conecta as duas Coreias.

Essa demolição foi “presumivelmente com a intenção de agravar completamente sua conexão com o Sul”, disse Yang Moo-jin, presidente da Universidade de Estudos Norte-Coreanos em Seul, à agência AFP.

Yang descreveu a declaração de quarta-feira do Norte como “confirmação oficial”.

As forças norte-coreanas descreveram a decisão como “medida de autodefesa” em resposta aos “exercícios de guerra” sul-coreanos.

Fonte: Channel News Asia


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