Restaurantes aumentam preços ou reduzem porções com custo mais alto do arroz

Os preços do arroz continuam altos em meio a uma escassez a nível nacional do grão.

Uma colheita pobre em 2023 devido a ondas de calor no verão apertou os fornecimentos neste ano (ilustrativa/banco de imagens)

Restaurantes no Japão estão passando os custos mais altos do arroz aos consumidores ao elevar preços ou reduzir porções.

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Os preços do arroz continuam altos em meio a uma escassez a nível nacional do grão.

Uma colheita pobre em 2023 devido a ondas de calor no verão apertou os fornecimentos neste ano.

Muitas pessoas também estocaram o alimento básico para se preparar melhor no caso de tempestades e terremotos.

A grande operadora de rede de restaurantes Skylark Holdings aumentou os preços de pratos de arroz em 5 de suas redes na quinta-feira passada. Clientes pagam agora de ¥30 a ¥55 a mais pelos pratos.

A companhia cita custos elevados com obtenção de arroz recém-colhido como a principal razão para o aumento.

A Skylark diz que tentou minimizar gastos ao comprar arroz diretamente de produtores, mas disse que decidiu aumentar os preços para que ela possa continuar a oferecer seus pratos de arroz confiavelmente.

Enquanto isso, a operadora de restaurantes e de comidas para viagem Origin Toshu reduziu o tamanho de 18 tipos de seus bolinhos de arroz (onigiri) desde a terça-feira (2).

A mudança se aplica a mais de um quarto de suas 473 lojas nas áreas metropolitanas em torno de Tóquio e Osaka.

O Ministério da Agricultura do Japão diz que os preços do arroz vão se estabilizar assim que a colheita deste ano se tornar mais amplamente disponível.

Fonte: NHK

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Índice de aprovação do Gabinete Ishiba é de 51% segundo pesquisa do Yomiuri

Publicado em 3 de outubro de 2024, em Política

Ao ver esse percentual, se vê que metade do povo japonês voltou a depositar sua confiança no novo primeiro-ministro, mas em compensação em relação ao seu ministério a taxa é menor.

Primeiro-ministro Shigeru Ishiba e seu ministério (Kantei)

O Yomiuri Shimbun conduziu uma pesquisa de opinião pública na terça e quarta-feira (2) após a instalação do gabinete de Shigeru Ishiba, o novo primeiro-ministro do Japão.

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O índice de aprovação do Gabinete Ishiba foi de 51%, significativamente superior aos 25% da pesquisa anterior (13 a 15 de setembro), que foi no final do Gabinete Kishida. A taxa de reprovação foi de 32% (anteriormente 63%).

Quando questionados se avaliaram as mudanças do primeiro-ministro no novo gabinete e as nomeações de pessoal dos executivos do Partido Liberal Democrata (PLD)  como um todo, 43% dos entrevistados disseram que não aprovaram, contra os 35%  afirmaram que sim. 

Em relação à nomeação de Hiroshi Moriyama, secretário-geral do PLD, 32% disseram que apreciaram contra os 37% que não.  

Quanto à nomeação de Shinjiro Koizumi, presidente do comitê da campanha do PLD, obteve 53% de aprovação contra 35% de desaprovação.  

Fonte: Yomiuri

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