Réu brasileiro admite homicídio doloso da mulher em 2022

Começa o julgamento do réu brasileiro, do homicídio que chocou a sociedade e a comunidade brasileira pela forma violenta, com forte intenção assassina da vítima, que residia em Gunma.

Foto meramente ilustrativa de homem preso (PM)

O trágico assassinato da brasileira イワタ・ダルワ・チサエ, 43, que residia na cidade Isesaki (Gunma), ocorrido na cidade de Honjo (Saitama), a facadas, pouco antes das 17h de 12 de junho de 2022 tem como réu o homem com quem ela viveu, igualmente verde amarelo, タンジ・セラ・マテウス, que na ocasião tinha 30 anos.

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Várias pessoas viram a cena dele golpeando-a várias vezes e depois fugiu do local, mas depois foi encontrado sentado na sarjeta em frente ao koban de Isesaki, com a roupa manchada de sangue. Quando questionado teria respondido “fui eu”, por isso, foi preso como suspeito do assassinato.

Réu brasileiro chora no tribunal

O julgamento do réu Tangi, agora com 33 anos, começou na quarta-feira (2), no Tribunal Distrital de Saitama. Está respondendo por violação da Lei de Controle de Estimulante e por homicídio doloso.

O réu chorou e soluçou no tribunal e admitiu a acusação de homicídio, dizendo: “Não sei sobre estimulantes, mas todo o resto está correto”, indicando contestar sobre o uso do estimulante.  

A acusação disse que tudo começou porque ele suspeitava que a brasileira com quem viveu em regime de união estável tivesse um caso, por isso a esfaqueou várias vezes, na calçada da Bando Oohashi, uma ponte na cidade de Honjo.

Apontou que foi cruel e as consequências são graves. “Não há circunstâncias atenuantes” pelo fato de ter sido encontrado em um koban em Gunma, disse. “Isso não constitui ter se entregado”, apontou.

Por outro lado, a defesa argumentou que ele portava a faca com medo de ser atacado pelo novo namorado da mulher. O réu era alcoólatra e argumentou que “seu ciúme pode ter evoluído para um estado delirante que o levou a decidir cometer o crime”.

De acordo com os autos, o réu esfaqueou várias vezes a região do peitoral da mulher, matando-a. Embora o réu e a vítima fatal não estivessem mais em uma união estável quando aconteceu o crime, ele continua afirmando que estavam juntos.

Fonte: Saitama Shimbun

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Brasileiro lutador de artes marciais e campeão do K-1 é preso

Publicado em 4 de outubro de 2024, em Crime

O brasileiro que foi campeão do K-1 em 2020 e ainda na ativa como kickboxer, foi preso e não poderá lutar no sábado.

O lutador brasileiro (de boné) quando foi preso (JNN)

Na quinta-feira (3), a Delegacia de Polícia de Tanashi, do Departamento de Polícia Metropolitana, prendeu o kickboxer Minoru Phillip Kimura, 31, brasileiro, sob suspeita de violar a Lei de Controle de Cannabis.

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Segundo a polícia, foi preso na noite de 1.º deste mês, na estação Hibarigaoka, da linha Seibu Ikebukuro, na cidade de Nishi Tóquio, na capital metropolitana.

Ele tinha, de acordo com a polícia, wax de maconha e fragmentos da erva. Foram feitas análises, cujos resultados comprovaram componentes de cannabis em alguns itens.

Recentemente, o kickboxer brasileiro foi suspenso do Rizin devido a uma violação de doping.

No sábado (5), o lutador de artes marciais deveria competir com Ren Sugiyama, mais conhecido como Ya-Man, kickboxer japonês, no Fight Club 2, em Tóquio.

O brasileiro Kimura fez sua estreia profissional em 2010 e conquistou o título de campeão da categoria Super Welterweight no K-1 World GP em março de 2020.

Foto do brasileiro lutador de artes marciais (Instagram @philip_kimura)

Fontes: Yomiuri, Nikkan Sports, JNN e Mainichi

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