Temperaturas devem cair consideravelmente em grande parte do Japão até janeiro

A agência anunciou sua previsão de 3 meses na terça-feira (22).

A AMJ pede que as pessoas tomem cuidado quando as temperaturas caírem na passagem do outono para o inverno (ilustrativa/banco de imagens)

A Agência de Meteorologia do Japão (AMJ) informou que a temperatura média em novembro provavelmente será mais alta em grande parte do país, mas eles esperam clima mais frio em dezembro e janeiro.

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A AMJ orienta a população a tomar cuidado quando as temperaturas caírem na passagem do outono para o inverno.

A agência anunciou sua previsão de 3 meses na terça-feira (22).

Ela prevê temperaturas normais ou mais altas em novembro no norte do Japão e esperam que o clima esteja quente do leste ao sul, nas áreas de Okinawa e Amami.

A agência prevê queda de neve normal ou acima do normal durante os 3 meses em áreas ao longo da costa do Mar do Japão do norte ao oeste do país.

Algumas áreas podem receber neve pesada quando o padrão de pressão de inverno se tornar temporariamente mais forte ou um sistema de baixa pressão desenvolvido passar.

O funcionário da AMJ, Shotaro Tanaka, citou que as temperaturas podem variar amplamente do outono ao inverno.

Ele disse que o país provavelmente terá um frio típico de inverno e pediu que as pessoas realizem preparativos com antecedência.

Fonte: NHK

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Mais companhias no Japão estão estendendo prazos de validade de produtos para reduzir desperdício

Publicado em 23 de outubro de 2024, em Sociedade

O governo estabeleceu uma meta de reduzir pela metade o desperdício de alimentos até o ano fiscal de 2030

Muitas companhias estão estendendo prazos de validade para alimentos processados (ilustrativa/banco de imagens)

Esforços para reduzir desperdício de alimentos estão ganhando força no Japão, com muitas companhias estendendo prazos de validade para alimentos processados, embora empresas de pequeno porte tenham sido particularmente lentas para fazer isso, mostrou uma pesquisa recente.

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A pesquisa, conduzida por um painel da Agência de Assuntos do Consumidor e visando 585 fabricantes de alimentos, descobriu que prazos de validade e de preferência para consumo haviam sido estendidos para 43% de 935 produtos cobertos.

Entretanto, enquanto empresas de médio e grande porte venham adotando ativamente tais medidas, mais da metade das companhias pequenas não tinham planos de seguir a tendência, citando dificuldade como manter qualidade consistente de produtos e gerenciar custos associados, segundo a pesquisa.

O governo estabeleceu uma meta de reduzir pela metade o desperdício de alimentos até o ano fiscal de 2030, comparado ao de 2000.

Dados para o ano fiscal de 2022, divulgados neste ano, mostraram que o setor de negócios já alcançou essa meta, embora os resíduos domésticos tenham se mantido atrás da meta.

A pesquisa cobriu 112 itens com prazo de validade (expiration date) e 823 com datas para consumir de preferência antes de (best before date).

Ela mostrou que empresas entrevistadas não tinham planos de estender essas datas para 33% dos produtos, enquanto indicaram interesse em fazer isso para 23%, mas citou desafios em manter qualidade e segurança em estações diferente e conforme o manuseio de consumidores, dentre outros fatores.

Fonte: Mainichi

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