Três adolescentes presos por calote no taxista

Os 3 adolescentes pediram uma corrida longa e ao chegarem no destino não tinham dinheiro. O motorista de táxi denunciou à polícia.

Foto ilustrativa de uma viatura da polícia (Wikimedia)

Três adolescentes foram presos na quarta-feira (2) por suspeita de usar um táxi e não pagar ao motorista, causando um prejuízo de 51.010 ienes.

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Segundo a polícia, os infratores são dois colegiais de 16 e 17, mais um amigo de 18 anos, desempregado, residentes na cidade de Mito (Ibaraki). 

Eles pegaram um táxi em Shibuya-ku, Tóquio, até a cidade onde moram, na noite de 29 de maio. 

Segundo o motorista de táxi, foi por volta das 20h40 e cerca de 1 hora e 40 minutos depois, por volta das 22h20, chegaram na cidade de Mito mas não pagaram depois de terem ido se divertir em Shibuya.

Foram identificados pelas imagens das câmeras de segurança e pelo gravador de vídeo do táxi.

A polícia não divulgou se os 3 adolescentes admitiram ou não o calote.

Fonte: ANN

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Pais presos por imobilizar filho e deixá-lo preso por longas horas e dias

Publicado em 3 de outubro de 2024, em Crime

Os dois foram presos por abuso de longa duração contra o filho com idade inferior a 10 anos, imobilizando-o com fitas adesivas nos pulsos e nos tornozelos.

Foto ilustrativa de algemas (PM)

Em setembro, os pais de um menino de Chiisagata (Nagano), foram presos como suspeitos de maus-tratos, tendo imobilizado as mãos e os pés dele e confiná-lo dentro de um cercado por longas horas e dias.

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Depois de presos, a promotoria os acusou em 2 de outubro, sob a alegação de que os pais vinham praticando esse abuso muitas vezes desde junho deste ano.

Os acusados ​​de “crimes de prisão e confinamento” são o pai, um assalariado de 34 anos, e a mãe, uma operária de fábrica de 28 anos, residentes em Chiisagata.

O motivo da prisão foi a descoberta de que o casal prendeu e confinou o filho, estudante do primário, com menos de 10 anos, dentro do cercado do aquecedor, na residência da família, desde a noite de 9 de setembro até a manhã seguinte. Não há divulgação de como esse caso foi descoberto, tampouco a nacionalidade e os nomes dos pais.

Na investigação sequencial, a promotoria descobriu que o casal vinha repetindo esse abuso desde junho, passando fita adesiva na boca do filho e o imobilizando.

A justificativa dos pais foi “para impedi-lo de se mover enquanto dormia”.

Embora o Ministério Público não tenha divulgado se o casal admitiu ou não as acusações, os dois já tinham admitido o que faziam com o filho durante o interrogatório na polícia.

Imagem gerada através das declarações do casa, deixando o filho com os pulsos e tornozelos imobilizados e preso dentro do cercado do aquecedor (FNN)

Fonte: FNN

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