Mais de 500 turistas russos estão presos em navio de cruzeiro no Japão

O Spectrum of the Seas, operado pela Royal Caribbean International, está atualmente no porto de Yokohama devido a um problema no motor.

O Spectrum of the Seas em Singapura (ilustrativa/banco de imagens)

Mais de 500 turistas russos estão presos em um navio de cruzeiro atracado no Japão, aguardando permissão de Tóquio para retornar para casa, disse a Embaixada da Rússia no arquipélago na quinta-feira (7).

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O Spectrum of the Seas, operado pela Royal Caribbean International, está atualmente no porto de Yokohama (Kanagawa) devido a um problema no motor, de acordo com publicações na mídia social de passageiro a bordo do navio.

A embaixada da Rússia no Japão disse que 538 dos estimados 3,5 mil passageiros do navio são cidadãos russos com vistos de trânsito expirados.

“A embaixada entrou em contato prontamente com o serviço de imigração do Japão, o qual manifestou prontidão para auxiliar na organização de partida de cidadãos russos”, disse a embaixada em uma declaração compartilhada no Facebook.

Autoridades japonesas concordaram em permitir que os turistas russos viajem de Tóquio para Xangai, na China, e então de volta para Rússia, aguardando um pedido direto da Royal Caribbean, de acordo com a missão diplomático.

A União Russa da Indústria de Viagens, citando a agência do ramo CruClub, disse que tem a expectativa de que autoridades japonesas forneçam viagem isenta de visto para os turistas russos.

O Spectrum of the Seas, um dos maiores cruzeiros da Ásia, estava em uma jornada de 7 noites de Xangai ao Japão.

Seu retorno a Xangai foi adiado de 9 para 11 de novembro após o mau funcionamento técnico.

Fonte: The Moscou Times

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Fabricantes de alimentos vendem produtos menos saudáveis em países mais pobres, diz relatório

Publicado em 8 de novembro de 2024, em Notícias do Mundo

Produtos vendidos por companhias, incluindo a Nestlé, PepsiCo e Unilever, foram avaliados como parte de um índice global publicado pelo Acesso à Iniciativa de Nutrição.

Comida congelada embalada em supermercado na Indonésia (ilustrativa/banco de imagens)

As maiores fabricantes de alimentos e bebidas do mundo, em média, vendem produtos menos saudáveis em países de baixa renda do que naqueles de rendimento elevado, de acordo com um novo relatório.

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Produtos vendidos por companhias, incluindo a Nestlé, PepsiCo e Unilever, foram avaliados como parte de um índice global publicado pelo Acesso à Iniciativa de Nutrição (Atni), seu primeiro desde 2021.

O grupo sem fins lucrativos descobriu que em 30 companhias, os produtos vendidos em países de baixa renda tiveram pontuação mais baixa em um sistema de classificação por estrelas, desenvolvido pela Austrália e Nova Zelândia, do que aqueles vendidos em nações de rendimento elevado.

No sistema Health Star Rating, produtos são classificados em um total de 5 estrelas sobre saúde, com 5 sendo o melhor, e uma pontuação acima de 3.5 considerada ser uma escolha mais saudável.

Em países de baixa renda, os portfólios das multinacionais pontuaram 1.8 no sistema.

Nos de renda elevada, onde mais produtos foram testados, foi de 2.3.

“É uma imagem muito clara de que aquilo que essas companhias estão vendendo nos países mais pobres no mundo, onde elas estão cada vez mais ativas, não são produtos saudáveis”, disse Mark Wijine, diretor pesquisador na Atni, em uma entrevista.

“É um chamado de alerta aos governos nesses países”, acrescentou ele.

Essa é a primeira vez que o índice foi dividido para a avaliação em países de alta e baixa renda.

A Atni disse que o índice foi importante, visto que comida embalada está cada vez mais fazendo parte na crise de obesidade que agora é um fenômeno global.

Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo são obesas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

O Banco Mundial estima que 70% das pessoas que estão acima do peso ou são obesas moram em países de renda média e baixa.

“Prometemos aumentar nossas vendas de alimentos mais nutritivos, assim como guiar as pessoas em direção a dietas mais balanceadas”, disse um porta-voz da Nestlé por e-mail, acrescentando que a Nestlé também fortifica produtos para ajudar a fechar lacunas nutricionais em países em desenvolvimento.

Um porta-voz da PepsiCo se negou a fazer comentários. Em 2023, a companhia estabeleceu novas metas para reduzir o sódio em suas batatas chips e acrescentou ingredientes como grãos integrais e seus alimentos.

Fonte: Straits Times

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