Mais vagas do que candidatos em outubro no Japão

Em outubro teve mais oferta de vagas do que candidatos e ainda assim a taxa de desemprego chegou a 2,5%. O Japão teve recorde de mulheres trabalhadoras.

Grupo de trabalhadores (PM)

Segundo informações do Ministério da Administração Interna e Comunicações do Japão (SOUMU), de sexta-feira (29), a taxa de desemprego em outubro foi de 2,5%, ligeiramente (0,1%) inferior à de setembro.

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Nesse mês o total de pessoas desempregadas foi de 1,7 milhão, o que significa 50 mil a menos do que no mesmo mês de 2023 e redução pelo terceiro mês consecutivo.

Em contrapartida, o número de pessoas empregadas foi de 68,13 milhões, um aumento de 420 mil face ao mesmo mês do ano passado, marcando o 27.º mês consecutivo de crescimento.

Dessas, 31,09 milhões são mulheres, um recorde no país.

Mais vagas do que candidatos em outubro

No mesmo dia, o Ministério de Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) informou que a proporção efetiva de vagas de emprego por candidato em outubro foi de 1,25, o que significa 0,01% a mais do que em setembro. 

É o segundo mês consecutivo em que a proporção de ofertas de vagas excede o número de candidatos.

As províncias com maior número de vagas em relação aos candidatos são:

  • Fukui, com 1,94
  • Yamaguchi, com 1,73 
  • Kagawa, com 1,65

Em contrapartida, as províncias de Osaka (1,06) e Fukuoka (1,08) foram as com as menores proporções.

“Algumas empresas estão tentando garantir trabalhadores, aumentando os salários e melhorando o tratamento. Estaremos atentos ao impacto do aumento do custo de vida em relação ao recrutamento”, observou o MHLW.

Fonte: NHK

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Empresas chinesas pedem desculpas após escândalo dos absorventes femininos

Publicado em 29 de novembro de 2024, em Ásia

Mulheres na China exigem que alguém assuma responsabilidade após escândalo de absorventes femininos ter exposto falsas afirmações de tamanho.

Investigação descobriu que cerca de 90% dos absorventes femininos eram pelo menos 10mm mais curtos do que o anunciado (ilustrativa/banco de imagens)

Várias marcas na China pediram desculpas às mulheres no país após ter sido descoberto que seus absorventes femininos eram geralmente menores do que o anunciado.

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No início deste mês, vídeos que viralizaram e investigações revelaram discrepâncias entre comprimentos listados e atuais de absorventes, com alguns produtos sendo pelo menos 10mm mais curtos, disse a mídia local.

Após o escândalo, amplificado pela hashtag “sanitary pad length fraud” na plataforma de mídia social Weibo, mulheres na China estão agora exigindo rotulagem adequada para o comprimento utilizável dos absorventes.

Uma investigação realizada pelo site chinês The Paper descobriu antes que cerca de 90% dos absorventes femininos eram pelo menos 10mm mais curtos do que o anunciado, com camadas internas ainda mais finas.

Após fúria disseminada, autoridades anunciaram planos para revisar padrões nacionais sobre absorventes femininos.

Uma empresa que fabrica absorventes, a ABC, alimentou ainda mais fúria quando seu serviço de atendimento ao cliente disse arrogantemente a uma requerente para “escolher não comprar” se ela não estivesse feliz com discrepâncias em comprimentos.

A marca pediu desculpas posteriormente pela resposta “inapropriada”.

“Absorventes femininos já são incrivelmente caros, e agora eles estão até falsificando o comprimento”, diz um post no Weibo. “Essas pessoas não têm ética, tentando ganhar dinheiro com mulheres dessa maneira?”, comenta usuário em outro post.

Fonte: The Independent

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